Grávida de um lobisomem
no
gravidar e acham que a humanidade irá perecer... O mundo ficou infestado por monstros e todos temem por um grande mal... nesse meio, apen
rá que aceitar um contrato de casamento com o
aí, tudo i
ól
guerra a muito tempo deixando apenas a terra para sua esposa, lá eles trabalham de forma braçal na maior parte do tempo, era o único meio de tr
a mãe a pressionava para que ela fosse mais parecida com sua irmã, mais vaidosa e delicada. ela não tem tantas ambi
re como essas feras se pareciam, diziam que eram enormes seres, lembravam lobos, porém andavam como humanos, era assustador só de ouvir as histórias, eles guerreavam a anos, muitos países e reinos vizinhos lutavam ao seu lado, pressionando
s raros ficavam tais acontecimentos, muitas mulheres não engravidavam, ou quando um milagre desses acontecia perdiam suas crianças pouco antes delas
o, na tentativa de terem um herdeiro e não perderem suas fortunas para a co
eram tratados apenas como peões nesta guerra manchada de sangue de inocentes, os homens eram obrigados a participar das loucuras de seu p
áticamente e doentes com a ideia de não terem mais pelo o que lutar, o mundo estava em guerra, mas ninguém
atuai
da festa chegar... Precis
nquanto rodopiava segurando a barra de s
te a mexer essa colher, não
em mexer na lenha para aume
m as mãos sujava mais ainda, dava para ver o quanto a jovem estava focada, ela fr
har um marido, não
voltando a mexer no tacho vagarosamente, ela olhava pa
r lindos pretendentes ricos na festa, quem sabe não nos casamos com algum
entendia os sentimentos ambiciosos de sua irmã, para ela conseguir se casar com algum homem já era o suficiente
próxima e vai até o tacho para ajudar sua irmã que esta
não é ?! Iremos ficar na entrada, ven
ada por sua irmã, ela sabe
udo? Quem sabe? Nem que seja n
triste no rosto que logo se vai, el
ender todos os do
, trazendo ânimo n
a sua irmã, ela sabia como a jovem
de ficar só vendendo os do
, Lucinda se vira a
vender tudo juntas, e se vier algum ladrão ou sei lá o que, um
a segurança e saúde de todos sempre em primeiro lugar, com toda aquelas guer
vamos vender to
acabara de dizer, ela sorria
s de bananeira e de milho, o cheiro estava delicioso, faltavam apenas algumas compota
ta no vilarejo seria uma ótima oportunidade para ganhar um dinheiro extra, por isso as
**
cinda estava animada arrumando a pequena carroça, colocando tudo que p
aquele dia, era um vestido na cor verde, feito com tecidos
omo seu corpo, ela era bem baixa, isso sempre atraía os homens, a jovem sempre foi cautelosa, el
aos de seu pai, olhos esverdeados que pu
atenção a ela, ela usava sempre roupas velhas, e não se cuidava bem, porém isso nunca foi problema para ela, já que não se importava
está
e de Lucinda, C
uns legumes para o jantar, com ela estava seu filho m
inda virou u
do vestido de sua mãe que logo após ouvir
.. Mas quem s
o o cesto com os
regando alguns pães que havia acabado de assar para ven
ue você vai sai
ximava dando tapinhas na roupa de
scura, parecia ter sido usado por anos, já estava
s coisas como de costum
s para por na carroça, Lucinda segurava um tipo
ue é
a irmã, Lucinda estendia
deixar você estragar minha caça ao noiv
a irmã balançando o embrul
vesti
ois de desenr
omo não tirei suas medida
o preocupada, poré
você sabe que nã
mã que continuava apressada insistindo p
s nos atrasar, depo
purrando a irmã p