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O contrato da minha vida - CEO

Capítulo 3 Beatrice

Palavras: 1715    |    Lançado em: 03/01/2023

tri

rno astral em que ela se formou. Em menos de dois dias eu fui traída, pedida em casamento por um completo estranho, e estou

ruzados e um olhar tão profundo, que quase tenho certeza que

a estranha - encaro o homem com cara de pokerface - Porque pelo que eu me lembro da noite de ontem, você é perfe

sar - ele se justif

or

edo, e eu tenho exatos três meses contados da próxima segunda pra aparecer com u

é meio a

ir uma empresa você precisa antes saber gerir a próp

porqu

o cedo - ele explica - eu também não quero me relacionar intimamente com ninguém e preciso d

um casame

ocê sai com dinheiro o suficiente pra viver confortavelmente o resto da vida, e durante o con

à minha frente, que tem a testa franzida - E

precisar trabalhar, e está disp

de continuar - Eu quero continuar com o meu trabalho, sem tentativas de me fazer virar uma boneca de luxo, porque eu não sou. Também quero que seja incluída uma cláusula de fidelidade,

contrato. Beatrice, você vai estar casada com um bilionário e sair

eitado? - pergunto e ele c

que todo o histórico de saúde da minha mãe seja levantado e que o dinheiro que ela precisa seja depositado imediatamente na conta que eu indicar. Ele passa quase meia hora

café acaba, eu resolv

até o casamento? - perg

ao anoitecer. - el

- Você sequer tem uma namorada, e vai a

ente sobre a mesa - Você é uma amiga do trabalho, nós nos apaixonamos e resolvemos deixar a r

nvincente? - olho incrédula o

aceitável. - ele dá de ombros - Agora vamos, preciso te ap

futuros sogros" - faço aspas com as mãos -

do quarto - Só confia em mim, eu sei o que estou fazendo. - ele pisca - A propósito,

, canção de linkin park, e eu não resisto quando começo a canta

entorpecido, não

consciente - canto a primei

do isso, tudo qu

como você - ele me acompanha s

to musical - constat

a testa diante da petulânci

anças na guarita e segue até a entrada que tem grandes arcos brancos sustentados por colunas jônicas dignas dos templos g

r o casarão nas festas da empresa. - ele sorri me estendendo a mão - Não se esqueça, nós so

confesso e ele ape

sa ser feito. - Assinto colocando um sorriso no rost

s a frente uma menina que parece ter uns dez anos está brincando com uvas em seu prato, e do lado oposto da mesa, um homem que pela semelhança deduzo ser o Pai do Leonardo, está sentado ao lado de uma mulher

s braços dele que a levanta sorrindo - Que moça linda, é sua amiga? - O olhar de

m, depois faz o mesmo com os pais, e volta até onde estou, s

na - Bea, essa é a minha irmã mais nova, Lais - so

? - pergunto e ela

ar - Essa é a Beatrice, minha namora

los de todos na mesa, um silêncio incômodo toma conta do

a ouvir falar em casament

queria ser vinculada a nossa empresa, tampouco casar por um

ta pousando a xícara de café

dá pra dois adultos viverem escondidos a vida inteira,

iam saber, então resolvemos faz

tranho - ele me esq

obrigado a ir pra empresa, eles combinam perfeitamente, e me parecem bem apaixonados, então para se ser amargo e deixa as crianças! - ela me lança um olhar

aqui mesmo na nossa capela - Leonardo explica - Papai, se desejar, pode convocar o conselho. Va

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