O contrato da minha vida - CEO

tri

um padrão aceitável de altos e baixos, já que a minha parece ter

ue teve como ponto alto a descoberta do quanto sou trouxa, todo o resto seguiu ladeira abaixo, culminando comigo tendo que trabalhar para o meu marido

m um hospital muito bom, eu só falei com ela por telefone, mas prometi

raso, e corroborando a minha maré de sorte, assim que coloco meus pés fora do prédio da Moretti, um dilúvio cai sob a minha cabeça e por um ins

mát

it

pouco mais de imaginação, seria capaz de escrever um drama

a, até a ventania o frio infernais quase me fazerem paralisar no lugar. Me forço a continuar andando apesar de sentir meus dedos quase congelarem, e sorrio amargurada ao passar em frent

da dura p

emos que coraç

il segura

fria de

estaria comigo o resto da vida, e agora estou na rua, encharcada, e esperando encontrar um marido de mentira que m

te uma poça enorme junto com o barulho de um carro vindo na minha direção, xingo baixo já esperando

a de uma maneira seca enquant

mesmo tom grosso, mas minha voz não sai tão firme quanto

e encara impaciente - você não vai querer quebrar, não é mesmo? -

passar um ano inteiro na companhia desse cara grosso, que sequer consegue verbalizar uma frase s

ndo meu corpo é entreabro meus olhos vendo o exato momento em que ele arruma o próprio Blazer sobre o meu corpo, agradeço sonolenta e ele me devolve o primeiro sorriso despretensioso de

lutam as próprias batalhas internas. Lembro da mamãe, tentando finalmente me convencer que estou fazendo o melhor pra ela como ela fez tantas ve

fechando os olhos e fingindo cochilar quando apenas divago na loucura em que se tornou a minha vida. Não sei exatamente em que p

mente voltar a realidade, mas franzo a testa ao abri

- pergunto em

ê encharcada em casa sem ter uma boa exp

vador se abre em um quarto enorme e muito bonito, que me deixa estática por um momen

não tenho roupas aqui, mas ele parece perceber meu pensamento - Não se preocupe, suas roupas

do em uma poltrona enquanto eu sigo até o banheiro que j

iar a minha cabeça, usando a velha técnica que u

ntra - inspira, segura e solta - repito isso várias vezes até finalmen

sculos com olhar capaz de desnudar até a alma, e eu, nervosa ao perceber seu olhar descarado nas minhas pernas, vou rapidamente até ele para pegar as roupas, mas assim que chego

o dos nossos corpos se chocando fazem meus mamilos enrijecerem, Leonardo parece pe

vantar, ele sobre sua mão até a minha nuca, e sela nossos lábios com um beijo. Sua língua pede passagem, e eu cedo, soltando

mpo para pensar, quando ele, feito um predador à espreita da sua presa, me ergue e

tantes atrás, quando agora o que me faz tremer é a sensação do

meus gemidos estão mais altos e ele parece gostar disso, já que sem a menor cerimônia ele desce a sua mão livra até meu baixo ventre, ape

arecendo o badalar dos sinos lembrando a Cinderela do final do seu encantamento, nos fazem voltar a realidade. Ele me olha com certa dúv