Minha irmã mais velha - a filha da minha mãe
sso não se via como algo realmente importante para mim. A companhia proporcionada pela jovem a minha frente
conversa jogada fora. O dia ainda não havia virado, devido ao horário extremamente cedo em que cheguei, ainda não eram sequer on
a verdade e que sua idade não residia abaixo dos dezoito anos. Estava ciente das consequências, e considerei que ela estivesse, pois o número de doses alcoólicas ingeridas não eram algo para uma pessoa que tivesse pouca convivê
e dispensar uma quantidade considerável de álcool do seu ser,
– sorriu ao aceitar a minha mão, mas o que me ganhou foi o seu comentário
rigada com o fato de por mais de uma vez ela expressar justamente aquilo que se passou pelos meus pensamento
ela primeira vez durante toda a noite e deixei minhas mãos passearem até
do profundo, o avelã quase verde me lembrava muito a alguém. Mas diante o desejo que percorria todo o meu corpo, isso se tornava tão irrelevante quando o chamado de Leon do
tomar frente a cada ação. Havia buscado o rosa dos lábios de forma muito sutil, e ela não ter se afastado mostrava que a vontade era mútua dos dois
que não receberia a negação de sua parte, simplesmente impus a questão ao estabe
já me via completamente acostumada. Não seria necessário p
nte demais. O dispensaria por agora, voltaria para o hotel por conta própria – Estou de saída Ortéga
em alerta, porém estou certo de que não está afim de me ouvir. Não é mesmo? – percebendo todo o meu desinteresse, cedeu a simples
o para receber o seu toque, me virei para encontrar a garota se despedindo das amiga
de ombros, era ele quem estava com a razão. Não possuía o costume de contar com a sorte, a fazia por mim mesma. Então joguei sobre
estendi a mão para a que despertara mais do
mais garotas e a acompanhei até o carro que já nos esperava. Dessa forma, lhe cedi
s veias não me parecia mais ceder algum efeito significativo para o seu ser, ela estava muito bem, dentro da ciência de suas ações. Isso era muito bom para mim,
to para o porteiro e acionei o andar que me esperava assim que ela– atraindo para si toda a minha atenção, fiz da segunda parede a minha escora pessoal e a mirei com o olhar. De certa
meus lábios, saí do elevador com ela em minha companhia – Cheguei há poucas hor
do com excelência, ela estava me saindo mais esperta do que eu podi
gora, ainda está cedo demais para esse tipo de abordagem de assunto – entendendo o que eu quis dizer, ela assentiu com um sorris
tumada – jogando sobre mim todo o peso do seu olhar, disse
a de for
os seus pés, se aproximou de forma lenta e provocante. A diferença de altura lhe cedia um charme m
ãos em seus longos fios caramelados e deixei que a outra descesse até sua cintura ao tom
mais. A dilatação de suas pupilas me diziam que ela também queria prosseguir com aquela sequência, que estava de braços abertos para tudo o que viesse acontecer daquele momento adiante. E assim como me livrei da cami
ama que preenchia aquele espaço muito bem organizado, percorrendo com o meu olhar cada pedaço do seu b
por trás de toda uma verdade escondida. A tendo a minha mercê, desejava apenas lhe ceder aquilo que ela tanto queria. Não iria me segurar mais do que o necessário, não tiraria dela a certeza do
a exorbitante. Então os tomei em minhas mãos enquanto voltava a degustar um pouco mais dos lábios que não continham mais a cobertura do vermelho cereja que deveria preencher em detalhes
ue escapavam por entre os seus lábios aumentavam ainda mais toda a minha vontade de a conhecer internamente. Mas algo precisava ser res
re as partes mais baixas. O seu ponto já estava mais do que pronto para a próxima fase, bastava apenas o percorrer até o caminho que implorava por exploração. Com isso, a vendo arfar após tom
força aos lençóis que protegiam o colchão logo abaixo. Sua respiração se encontra fora do compasso, demonstrando em peso tudo o que era sentido por cada uma de suas células, que se tornava ainda mais efetiva a cada gemido que vagava sem pudor algum por entre os lábios que insistiam em me chamar. Com isso, acariciando tranquilamente toda a extensão de
errame em meus lábios. A pressão oferecida contra o seu clitóris foi o limite final, uma penetração não precisou ac
o que emanava pelo seu corpo, sobrepus os seus lábios com os meus e a invadi de forma lenta e suave com a presença de dois dedos, sentindo o meu corpo reagir ao alto gemido que invadiu os meus ouvidos assim como as unhas voltavam a me marcar sem medir forças. Então após a
s corpos se viam completamente exaustos. Foi quando me deixei ser abrigada unicamente pela maciez e confort