Por toda a eternidade
ual -
ração. Seu amigo Tobias não parava de tagarelar o quanto estava cansativo nos últimos dias
eu posso viver no pecado a vida inteira e no último segundo me arrepender e me entreg
ão segurou
respondeu? - El
poderia responder o que Ele faria. -
nsata. - Domê
fosse Ele, não o aceitaria
udando de expressão rapidamen
ê seja menos impuls
ovavelmente não vai ter próxima vez. - Tobias sor
cabeça negativamen
ssoas de Jesus e não afastá-las mais. V
os verdadeiros benefícios de seguir Jesus ainda. E você, mais do que todos, deveria
lsa e deu dois tapinh
relevar d
*
s dezoito anos quando os pais de Tobias convidaram Domênico para visitar o município e fazer seu trabalho magnífico de pregação cri
imeiro lugar que Tobia
se eu vou passar as festas de final de
o com a ideia de continuar com as reuniões de oraç
o, Tobias percebeu que ele
andonar nosso trabalho aqui, agora que
eria que o amigo achasse que ele era incapaz de cuidar do projeto. E o fato de ele ter afastado pelo
omênico si
dois continuarmos com o projeto juntos pra não desandar. Sempre fizemos
para olhar pela paisagem da praia. Domênico se calou. - Mas você não
asais trocando beijos, crianças correndo e se molhando na água. Apenas distração, pois Domênico não prestava atenção em nada daquilo. Sua preocupação com a viagem de volta ao B
mas o clima, a época, as pessoas ao redor. Ele viu um jovem alto e forte, portando algumas malas e vestindo roupas estranhas de soldado, numa estação de trem antiga, entrando em um vagão enquanto se despedia de uma moça linda de cabelos curtos, vestidos coloridos e sorriso triste. Ele não entendeu nada e naquele momento não conseguia explicar aos pais o que havia visto, mas a cena ficou em sua cabeça por longos anos. Até que as suspeitas de seus pais, que são espíritas, o convenceram a fazer sessões de regressão para tentar descobrir quem eram as pessoas que ele havi
s através da regressão, e ele não parou até entender porque a sua pr
onta dele. Mas seu mundo desabou quando as peças se encaixaram ao perceber que ele sempre morria jovem, deixando seu amor para trás, desamparado. Quando ele finalmente cumpri
seu amor até o fim das suas vidas
vra e aproximar as pessoas de Deus. E ele continuou. Mas o medo de encontr
ucou o amigo. - Dá
so
não posso. - Domênico res
or qu
rojeto espírita. Das outras vezes eu a encontrei no mes
mas não se conformava em ver o amigo fugindo
dia vai encontrá-
que eu posso fazer é continuar fingindo que não falta nada na minha vida. Até chegar a hora e eu não
s. Se você também resistia ao seu amor ao invés de lutar por e
eceu se lemb
rar, buscar por ela ao invés de
. - Tobias ficou confuso. -
ar suas memórias enqua
dos dois estivesse esperando. E seu eu procurasse por ela? Será que alguma c
ógica, o que você ia dizer pra ela? "Olá, você é a minha alma gêmea que fic
panhou as ris
esso que minha primeira ideia seria c
m certeza as coisa
- Domênico pa
viúva e sem viver nenhum relacionamento. Vai voltar pro céu como um santo virgem qu
ra de brincar com isso. - Apesar d
dite em reencarnação, senão você vai ter mais
diferente dessa vez? - Domênico parecia questi
s dois seguiram pela praia rumo
*
mpolim, área nobre de
cado para o dia do aniversário de sua melhor amiga. É claro que depois do "incidente", ela precisou remarcar a dat
data anterior para não ser tão próxima do feriado de natal, o que estava deixando Auror
ue infelizmente eu não posso deixar na antiga data pois tenho
amente enquanto Aurora fazia caretas desr
dia dezoito. Depois dessa data só poderia fazer alguma coisa depois da segunda semana do próximo ano e eu quero começar dois mil e vin
e sua mãe, que parecia saber exatamente com quem ela estava f
e ela decidisse não vir. - Ela cochichou e
lá em baixo. - Agatha coch
stava tudo certo para a formatura uma semana depois de seu aniversário. Mas Cecília pa
a e olhou bem para a amiga a
cento do rosto, com as mãos inquietas cruzando e descruzando os dedos, e tremendo as per
tinha alguma
Aurora pergun
tamente o rosto e re
quelas visões estranhas dela e minha mãe resolveu viajar. - El
rto psicótico"? - Aur
de medo dessas coisas. - A v
s uma clínica psiquiátrica. Ela não pode ficar sozinha naquela casa e nenhum de vocês
verdade, e você já viu, não sei porq
omo naquele dia, na rodovia, quando ela atrapalhou o trânsito e quase foi atropelada
ia a
e ela não tivesse criado esse tumulto não teríamos saído do pátio e todo mu
va esse fanatismo pela sobrenaturalidade. - Mas vamos ao ponto principal da conve
a amiga a repreen
- Aurora perguntou com um tom de
as confirmou
untou enquanto abria a geladeira e obs
ia se posicionou ao lado da ami
rora não entendeu o
bém não vou chegar a tempo p
nte depois que Aurora demonstrou tamanha decepção ela percebeu que não tinha como ela aceitar numa boa o
pa, não é p
s da amiga logo depois
portantes pra nós duas, eu quero muito participar do seu aniversário de vinte e cinco anos e quero que você faça parte da min
abendo que não poderia negar isso a sua am
Aurora, mas ela tinha medo de falar e a amiga continuar achando que elas são louc*s. Ela
orque você não acredita que as coisas vão deixar de acontecer. - Cecília
a. - Aurora sentou na c
ó poderiam ser de Agatha. Ela entrou na
idiu não vir para a festa. - Aga
sorriu. - Um a menos n
o de Vitória, que trabalha no Centro Espírita ao lado
a minha festa num culto? - Au
gero. - C
o final de ano com os pais. Ele mora na Espanha há muitos anos. - Agath
e reservar o convite pra ele
jantar sozinhas? Está ficando
aram a cabeça
- Agatha pegou a bolsa e ca
u. Ela parou e virou-s
menico, por quê? - Agatha
ou a mexer nos potes quando Agatha saiu, e começ
ão passou desperc
o nome do cara? - Ela
que conhecia ele. - Cecíl
engoliu a resposta da a
enhor ao amanhecer para fortificar a fé abalada." Ela não sabia o que significava mas também tinha medo de desc