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Segredos do passado.

Capítulo 4 FRÁGIL

Palavras: 1738    |    Lançado em: 10/01/2023

ficuldades respiratórias e o pulmão está quase sem capacidade, mas, Lucio tem que se manter forte para poder cuidar de Luiza que ainda não sabe da condição de sua filha e de Susan, que além do ciúme é

patos sozinha. Ela tem muita propriedade ao falar, eles achavam que faltava uma companhia para ela, eles a viam o tempo todo brincando sozinha, dava pena, pois o único amigo que tinha era um menino, não tinham muita coisa em comum para brincar. Susan está numa idade em que um irmão ajudará com a responsabilidade, pois terá que ajudar a mamãe e aí ela será a irmãzinha mais velha, toda menina quer ser a irmãzinha que cuida, não diferiria com Susan. Lucio pensa em com

não mandava em mais nada, teve que ceder seu lugar ao filho, pois faleceu de infarto, pois teve muitas artérias entupidas. Ele e a esposa tiveram Lucio depois de dois anos de casamento, quase ele desistia de ter casado com ela, achavam que era infértil, mas Flora era forte, inabalável. O problema de ter pais políticos é que você também tem que ser, não interessa o que você estuda, não interessa que tenha se formado, tem que ser político, mesmo não estando na política tinha que se comportar como um deles. Sua mãe era uma boa mulher, mas a pressão de ser a esposa perfeita a levou para a bebida, isso sem contar as várias mulheres que o pai de Lucio teve, as traições eram tantas que o sossego da família estava abalada. Tanto sua mãe, quanto seu pai, não lhe davam atenção, ele f

er Luiza, a enfermeira vem para falar sobre sua bebê, mas

intubada, precisa receber auxílio de respirador. Fizemos alguns exames, ao que tudo indica ela tem sopro no coração

muito mal? Posso vê-

s controle as emoções, ela não

demais e não pode esperar, Lucio volta para o quarto, ele esperava encontrar sua esposa dormindo, mas quando chega ela já está acordada. Ela pergunta pelo bebê, ele diz que a menina está bem, mas te

onsciente, viu tudo o que estava acontecendo ali, dias e vindas de médicos e enfermeiros, todos passando com bandagens, seringas e agulhas, pinças... Ele se lembra de ver sua mãe chorar, ela estava com muito medo, mas ele não entendia por que, também não se lembra do motivo de sua cirurgia. Sua mãe era tão carinhosa, ela pensava e conversava com ele todo o tempo, ela o tratava como um pr

o para que sua filha tenha uma vida saudável e cheia de alegrias. A operação termina, ele ainda pegando à mão de sua filha, está super feliz que acabou, mas super preocupado. Ele sai da sala de operação coma bebê, ac

mo está nossa menininh

me, ela está bem, foi tudo bem na

impotente, sem saber o que fazer, sem poder fazer nada. Eu pre

rer ter que escolher entre os amores da minha vida. Você, Susan e es

i que a carregava no co

çaram meu dedo, você precisava ver, muito forte. Tem seu nariz e sua boca, mas os olhos dela, lembram os da minha mãe. Ela tem as feições

ê-la, não vejo a hora de pegá-la nos br

r, vamos lá, ela pode se chamar Sama

sua mãe era. Quero que você sempre a olhe com todo

m. Em sua casa, Susan está com Nora e Carlo seu amiguinho, ela pergunta a Nora quando sua mamãe voltará, ela sente falta, Nora tenta explicar que sua mãe conheceu sua nova irmã que está c

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