A TROCA {morro}
ando eu tinha apenas os meus quinze anos de idade, e depois que eu concluí o ensino médio lá, eu automaticamente fui transferida e aceita na
e, ajoelhada e com as minhas duas mãos em cima de sua lapide, e
o pude salvar a dela. (eu pensei e o meu coração partiu em mil
, mais também em meus pensamentos, eu pude perceber
u o vidro do carro e eu pude perceber que as pessoas o cumprimentavam
tante agitação e muito barulho, pessoas falando alto mesmo elas estando uma do lado da outra
eu conseguia perceber o quanto a vida humana era injus
entavam uma expressão tão sofrida em seus r
io da rua, sem uma roupa decen
ser clandestinas, elas vendiam de tudo quanto era produtos,
ós vários motoqueiros subindo e descendo levando as pessoas
pen
ssa velocidade toda, com esse tanto
endo esse lugar íngreme, embai
sol do Rio de Janeiro estava castigando qua
s que eu nunca tinha visto antes, um mund
perplexa ao
outro planeta ou que e
distraída com tudo o que eu estava vendo que eu nem s
o, sentada ainda dentro do carro eu perc
pen
eles vão me matar e me joga
as minhas mãos começaram a sua
z com ela? (ele saiu do
daquele homem e ele só fez um gesto com a cabeça e um deles puxou o meu bra
lto e olhei pra ele já franzindo a test
sa merda da tua boca! (ele disse praticamente
a me bater de novo, ess
! Você não está vendo os moradores?!!! (ele falou
disse igual um cachorrinho c
faze com a mercadoria? (el
or ser tratada como um
ar calada, eu não qu
respon
ndo e subindo em cima de uma das motos que estavam ali par
.
ico narr
s conhecido como Junico mestiç
es, momentos de iras e raivas, eu tive que guardar o meu ódio muito bem escondido dentro de mim, para não mo
to amadurecer, naquela época eu só tinha oito anos de idade, e ver o meu padrinho sendo massacrado daquela forma fo
les, até que me tornei o sub do dono do morro do Vidigal, o mesmo que matou a sangue frio