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Vendida a um Assassino

Capítulo 7 07

Palavras: 2507    |    Lançado em: 10/01/2023

A NA

uma sopa bem reforçada para Hanner, eu devia odiá-lo, mas eu senti que devia

tou, respirando fundo, e colocou a tigela p

enina. Não pr

mim, então eu posso ser útil a você. - Ele pego

tivesse apreciando. Não sei há quanto tempo ele não come comida de verda

arabéns. - Elogiou.

anto quiser. - Ele concordou co

ferida já estava seca e ele andava para lá e para cá com ligações, ordenando pessoas, afinal, ele n

colocando as luvas de co

eitoral para trás. Ele é tão bruto que nem se mexeu. E

o o

tei, tentando empurrar Hanner para longe da porta. Ele alcan

em mim, e sabem o que dizem, se você quer algo be

ria morrer de novo, eu correria risco de voltar para as mãos daquelas pessoas e eu não qu

, tentando prendê-lo. - Por favor.

tanto faz. - Neguei com a cabeça.

, pode por todo o tratamento a perder e ter que começar do zero. Manda alguém... Por

até o rosto dele, e

hamou pelo nome. Na maioria das veze

nitivamente, Hanner não tem o olhar de um assassino. Ele não é um assassino, ele virou um assassino, o que é co

questionou, me olhando nos ol

Mesmo nessa situação de merda, ele me trata

alguém pediu para eu ficar. - Senti um calafrio na espinha. Tirei

Eu o vi tirar o sobretudo, e pendurar no local ond

ção. Eu evito prestar atenção no que ele fala no telefone, porque é co

endo, de forma tranquila, até que uma música alta no vizin

io. - Re

lei, apesar de esta

quadro da parede começou a se mexer com as batidas. Hanner respirou fundo, ten

essa e eu fui atrás. Ele bateu na porta do vizinh

quadros da minha parede. - Hanner sorriu de forma ir

com a porta ainda aberta, e pegou um controle remoto. Ele aumentou a

onteceria. Hanner fechou o punho e acertou um soco tão

aixar essa merda? - Quando o rapaz levantou, seu nariz es

le gritou. Acho que

forcando com uma mão, enquanto alcançava o controle com a outra. Eu estava apavorada do lado de fora, mas ele simplesme

Ele ergueu uma das sobrancelhas. - Se ligar o rádio de novo, hoje, eu vou vir aqui e socar você até você morrer. E nã

para fora da casa do homem, e ele veio. Entramos no apart

ido mais amigável! - Eu fa

eu azar... O cara ligou o rádio de novo. Hanner havia se sentado no banquinho em fr

. Está muito bai

abeça, me colocando na frente

va nos olhos. - Não vou. Não precisa disso. Não

licença. - De

camiseta dele, na região

tra a parede e bate

s, como se estivesse tentando se controlar. E

m efeito em mim do qual eu não gostaria. Não conseguia controlar meus olhos, e eu olh

as duas mãos em sua camisa, e eu tinha ansie

jou. Passou o braço livre ao redor da minha cintura e me puxou para perto, colando nossos corpos, enquan

a na bancada da cozinha, se encaixando entre minhas pernas logo em seguida. Em nenhum m

r minhas coxas, uma das mãos alcançou meu cabelo e separou minha boca da dele ao puxá-lo. Minha cabeça pendeu para trás com o puxão, o que expôs todo o meu pescoço para ele, e ele o atacou com

a falar, lembra-lo do pequeno

ava segurando meu cabelo com uma mão, mas invadiu meu short com a outr

meu pescoço. Invadiu minha calcinha com a mão, passando

- Bruto. Mas por que

que eu já mexi em mim com minha mão, explorei meu corpo, mas todas aquelas sensações misturadas, o cheiro do perfume dele, a boca em meu

sso é uma coisa que nunca fiz. À medida que ele mexia o dedo, eu me sentia mais e mais confortável. Até que, el

, no colo, até o quarto dele, onde ele me arremessou com certa brutalidade na cama. Arrancou a própria camiseta, revelando o corpo tatuado e também o curativo na lateral do corpo, da f

agora sim, eu estava sem nenhuma peça de roupa sequer. Ele abriu a gaveta da mesinha de cabeceira dele, tirou uma camisinha e a rasgou com os dentes. Abaixou o short junto com a

s mãos. Eu sentia seu membro rígido roçar em minha entrada úmida, o que me fazia ofegar contra os lábios dele, em meio ao beijo. Ele se empurrou co

alavra sequer comigo. Quando eu me acostumei com ele ali dentro, ele começou a se mexer, vagarosamente, ma

mas o prazer era infinitamente maior. Ele já se mexia em um ritmo acelera

rebolar mais rápido sem que eu pudesse controlar. Ele perceb

Eu gemia, sem me importar se ele iria se incomodar. Era incontrolável. E então, ele respirou de forma mais alta e parou de se mexer, fechand

na cama, sem saber o que fazer. Quando olhei para o lençol,

. Ele saiu do banheiro, sem a camisinh

Acho melhor você tomar uma d

rente dele. Eu agi por impulso, em um momento que eu não devia. Não que eu este

echei meus olhos e na minha imaginação, tudo que eu via era ele.

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