Vendida a um Assassino
por uma exigência de seu pai, porque Harry era pobre demais para a sua "princesa", segundo ele. Ela limpou os olhos e respirou fundo, levantando da poltrona e de
timentos? - Disse, chorosa. Ela cruzou os braços como se estivesse co
duas vezes com esse rapaz e já acha que é o amor da sua vida? Ele só e
il acreditar que algu
erdeados, tocou no próprio rosto branco e balançou a cabeça. Pensou que talvez o pai tivesse razão ao achar que Harry só estava interessado em levá-la para a cama, por ser chata,
ar informações de um homem, que seu chefe solicit
sabe. - Hanner afirmou. E tem razão em dizer
então. - Sebastian disse e
alpão, deixando o h
o imensa, e entrou sem aviso prévio. Ele era tão
ueu a sobrancelha. O homem lhe ofere
onseguiu o que pedi? -
ê sabe o que tive que fazer. - O ou
seguir a informação, não sabe? - Hanner concord
de f
ta milhões de dólares. - Hanner não es
iu. O homem tirou um papel d
a família deste homem. Podemos conseguir um acordo
rece interessante. - O sorriso malicioso de
mento para sanar a dívida, com certeza. Ele não
ncluiu e Alexander assentiu. - Se quiser um cont
con
saiu com o endereço na mão. Restava a
seu passado triste. Com um pouco mais de um e oitenta e cinco, ele aparenta ser bem maior por causa dos músculos. Ele precisa ser forte. Hanner não carrega nem ao menos sobrenome, ele é um homem invisível. Tem milhares de documentos
ono não tivesse medo do que está do lado de fora. Hanner foi até a porta dos fundos e f
r caminhou vagarosamente até o homem e parou de modo que o homem pudesse vê-lo. Os dois se ol
- Disse, com a seriedade de
o da máfia? - Pergunt
para que eu possa dormir cedo, estou meio c
ões. - Hanner girou os olhos
m o pagamento. Mas acho
ionou. Ele se levantou e cami
cha que isso quitaria os trinta milhões que você deve? - Hanner negou com a cabeç
mas vocês sabem, o Alexander sabe que eu levei vários golpes e o dinheiro se foi! -
ejo... - Hanner olhava ao redor, com uma expressão de nojo. - Essa casa não vale nem metade do valor do meu relógio d
minha f
rme para ser sanada, Seth. A máfia a aceita fazer um acordo de casame
inha filha se casaria com um homem que nem ao menos conhece? Acordos
ra: Assino o contrato ou morra. Ou... Não assine, eu te mato e vou leva-la para que ela mesma
ana Beckett, a entregando-a pa
Mas por favor... Não
arto da moça, que dormia enrolada nos cobertores.
quem é você? - Ela se encolheu na c
ê para um contrato de casamento
ou pelo braço e puxou, fazendo com
lta! -
Nã
stas e chutando seu peitoral. Nada do que ela fazia parecia atingir o homem. Alana é pequena, com um po
de Alana também não, e enquanto ela era car
pa. - Sussu
a afirmou. - Um contrato de c
um ladrão, e que uma hora suas dívidas seriam cobradas, mas não esperava que isso recairia sobre ela. Quando Hanner entrou, ela, que est
um acordo. Seu pai foi inteligente em aceitar, e você... É melh
vocês! Eu não quero esse acordo! - Hanner
não posso faze
a janela enquanto Hanner partia com o carro.
com pena. Isso porque Alana é uma mul
o pela estrada vazia, finalme
menina. - Foi a ún
lou para o banco da frent
o carro no acostamento e desceu, foi
lhava nos olhos, e ela não desviava o olhar. - A culpa não é minha se você tem um pai caloteiro e te entregou para esse co
me levando!- Hann
a soltou e foi andando p
Hanner acabou rindo consigo mesmo. A seguiu com o carro e nem precisou
ora! - El
em uma alma nessa rodovia, você acha que vai conse
atamente o que ele dizia: Uma placa com o nome da próxima cida
o os braços com raiva. Hanner alcançou o cinto do p
se importa com
síveis policiais que podem pass