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Proposital

Capítulo 5 Thank you for ending my life, again!

Palavras: 2245    |    Lançado em: 11/01/2023

s We

rk/Bro

o pelo par de olhos esverdeados e curiosos da garota de cabel

minhas garrafas de bebidas preferidas. Sirvo-me com uma taça de vinho t

do por aqueles pares de olhos quase tão verdes e intensos como as jóias de Esmeralda que minha mãe usava. A vi tirar sua franja que estavam caída

a mansão de um "velho amigo" e vai se enc

vou faz

você só precisa agir como ela. Seja confiante, selvagem e sexy

r pela sua ex? - aquela garota fazia mui

velho quer uma mulher e você será ela. Apenas enquanto eu

o se

claro que eu não a deixaria ir, entretanto, se eu a fizesse pensar que sim, a tolin

aquele sorriso tinha mexido comigo de a

vi a mesma revirar seus olhos, reprovando meus

ma murmurar baixinho e

ue d

ri, nasala

ey lhe emprestar alguma

fã daquilo, eu ri, sem muito bom senso mas, ri e logo em seguida, Izzie se levantou e saiu de modo sem jeito, talvez pelo modo como eu a olhe

de August e tirar de lá, umas das obras mais caras que o mesmo tinha pendurada em sua parede, não precisava daquilo, mas ele sim. Aquele quadro continha informações muito valiosas, nomes de pessoas importantes e informações podres sobre cada um. August nunca foi tão esperto, mas eu tinha que tirar meu

em seu corpo. Meus olhos passearam sem a menor da pressa, caminhando por cada canto de seu corpo. Não negaria que Izzie era uma puta de uma mulher gostosa e mesmo com tanta pouca idade, já tinha um físico de uma mulher.

uma noite. - respondi e a mesma murchou seu so

r na sua cama? - a vi se aproximar vagarosame

de se

não quero bem imaginar o que é não ter uma dignidade pars você. - sorriu com sinismo e por um moment

o a pequena bituca de cigarro na palma da mão e logo depois a jo

o da garota que a

<<<

e questionou enquanto cruzavámos ao enorme jardim que

nça da casa e dos demai

recisa de um monte de capangas para guardarem suas costas. - senti

me persiga para proteger a mim, mas sou o maioral e há

ntrando no carro e se pondo ao m

. - zombei e a vi

de sus respiração descontrolada, Izzie não par

oint Of

rk/Bro

s sinais dos semáforos e infringiu leis pelas ruas, enquanto ele dirigia feito um maluco em série pelas ruas de NY, eu rezava baixinho para que conseguisse sair de dentro do carro com vida

ra você dirigir direito

não

cê não es

á para relax

co e não me chame mais de "loirinha".-

s arqueadas, não entendendo seu pedido inesperado e o mesmo sequer me olhava, apenas mantinha seu fo

se chocar contra a lataria do carro, olhei de relance para trás e engoli em seco quando vi a

ÃO ATIRANDO!"-pensei de for

enquanto o mesmo se concentrava em nos tirar

ordenou sem tirar seus olhos da estrada vazia, enqu

ente, fazendo com que eu me debatesse contra o banco. Ele havia freado o carro bruscamente, parando no mei

e meu corpo todo estremecer ao ver a tal pessoa cair junto da moto, deslizando pelo chão até chegar nos pé

ancou com certa brutalidade o capacete do motociclista, revelando o rost

a porta do carro e correr para onde estavam os dois, ao olhar para aquele cara com seu rosto cheio de suor e medo em seu face, senti pena e vi

vida enquanto eu só sabia chorar, co

a Trevor que apertava sua mão em sua perna que havia sido atingida

estas. Luke e ele já eram melhores amigos desde muito cedo, antes de mim e depois que comecei a me envolver com

se rasgar em diversas partes e se dividir pra estrada, deixando espa

rente, dando um chute certeiro em seu rosto e me fazendo gr

rosto coberto por sangue. Me sentia culpada por não ter feito nada naquela noite, não consegui salvá -lo, mas daquel

que precisava fazer oque eu pedia para que ele me libertasse mas não podia. Eu não podia ser tão desuman

EU AMIGO! - gritei, me pondo em sua frente e se

star me humilhando e implorando pela vida de meu amigo, e colocou s

com medo e lágrimas escorrendo por seu rosto. Eu nã

de súplica. - Você tirou de mim o meu namorado, o matou e eu nao pude fazer absolutamente nada para ajudar e isso tem

sorriso maléfico e seu rosto

e no inferno, diga faça-o

e duro ao chão com sua testa perfurada pela bala e eu corresse

cabado com a minha v

tin

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