Proposital
s We
rk/Bro
o pelo par de olhos esverdeados e curiosos da garota de cabel
minhas garrafas de bebidas preferidas. Sirvo-me com uma taça de vinho t
do por aqueles pares de olhos quase tão verdes e intensos como as jóias de Esmeralda que minha mãe usava. A vi tirar sua franja que estavam caída
a mansão de um "velho amigo" e vai se enc
vou faz
você só precisa agir como ela. Seja confiante, selvagem e sexy
r pela sua ex? - aquela garota fazia mui
velho quer uma mulher e você será ela. Apenas enquanto eu
o se
claro que eu não a deixaria ir, entretanto, se eu a fizesse pensar que sim, a tolin
aquele sorriso tinha mexido comigo de a
vi a mesma revirar seus olhos, reprovando meus
ma murmurar baixinho e
ue d
ri, nasala
ey lhe emprestar alguma
fã daquilo, eu ri, sem muito bom senso mas, ri e logo em seguida, Izzie se levantou e saiu de modo sem jeito, talvez pelo modo como eu a olhe
de August e tirar de lá, umas das obras mais caras que o mesmo tinha pendurada em sua parede, não precisava daquilo, mas ele sim. Aquele quadro continha informações muito valiosas, nomes de pessoas importantes e informações podres sobre cada um. August nunca foi tão esperto, mas eu tinha que tirar meu
em seu corpo. Meus olhos passearam sem a menor da pressa, caminhando por cada canto de seu corpo. Não negaria que Izzie era uma puta de uma mulher gostosa e mesmo com tanta pouca idade, já tinha um físico de uma mulher.
uma noite. - respondi e a mesma murchou seu so
r na sua cama? - a vi se aproximar vagarosame
de se
não quero bem imaginar o que é não ter uma dignidade pars você. - sorriu com sinismo e por um moment
o a pequena bituca de cigarro na palma da mão e logo depois a jo
o da garota que a
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e questionou enquanto cruzavámos ao enorme jardim que
nça da casa e dos demai
recisa de um monte de capangas para guardarem suas costas. - senti
me persiga para proteger a mim, mas sou o maioral e há
ntrando no carro e se pondo ao m
. - zombei e a vi
de sus respiração descontrolada, Izzie não par
oint Of
rk/Bro
s sinais dos semáforos e infringiu leis pelas ruas, enquanto ele dirigia feito um maluco em série pelas ruas de NY, eu rezava baixinho para que conseguisse sair de dentro do carro com vida
ra você dirigir direito
não
cê não es
á para relax
co e não me chame mais de "loirinha".-
s arqueadas, não entendendo seu pedido inesperado e o mesmo sequer me olhava, apenas mantinha seu fo
se chocar contra a lataria do carro, olhei de relance para trás e engoli em seco quando vi a
ÃO ATIRANDO!"-pensei de for
enquanto o mesmo se concentrava em nos tirar
ordenou sem tirar seus olhos da estrada vazia, enqu
ente, fazendo com que eu me debatesse contra o banco. Ele havia freado o carro bruscamente, parando no mei
e meu corpo todo estremecer ao ver a tal pessoa cair junto da moto, deslizando pelo chão até chegar nos pé
ancou com certa brutalidade o capacete do motociclista, revelando o rost
a porta do carro e correr para onde estavam os dois, ao olhar para aquele cara com seu rosto cheio de suor e medo em seu face, senti pena e vi
vida enquanto eu só sabia chorar, co
a Trevor que apertava sua mão em sua perna que havia sido atingida
estas. Luke e ele já eram melhores amigos desde muito cedo, antes de mim e depois que comecei a me envolver com
se rasgar em diversas partes e se dividir pra estrada, deixando espa
rente, dando um chute certeiro em seu rosto e me fazendo gr
rosto coberto por sangue. Me sentia culpada por não ter feito nada naquela noite, não consegui salvá -lo, mas daquel
que precisava fazer oque eu pedia para que ele me libertasse mas não podia. Eu não podia ser tão desuman
EU AMIGO! - gritei, me pondo em sua frente e se
star me humilhando e implorando pela vida de meu amigo, e colocou s
com medo e lágrimas escorrendo por seu rosto. Eu nã
de súplica. - Você tirou de mim o meu namorado, o matou e eu nao pude fazer absolutamente nada para ajudar e isso tem
sorriso maléfico e seu rosto
e no inferno, diga faça-o
e duro ao chão com sua testa perfurada pela bala e eu corresse
cabado com a minha v
tin