SELVA
O – CA
dava todas as tardes e saiu, indo para a praia. Andou junto da água, sentindo
para a beira do abismo, olhou para baixo, onde as águas batiam fortes no rochedo e
r na água. O animal aproximou-se dela e nadaram juntos por alg
arão atacando
gritos e press
nimal. – Saia daqui, rápi
o atingir Aline, que implorava que eles parassem. Mas ninguém a atendia, tão apavorados estavam com a eminênci
o, não o mat
ou até a praia e parou, deitado na areia. Alexandre
m outro animal. Um leão, que parou, olhando pa
le para atirar nele, mas Aline o im
ga! Deixa
viu. O peixe se transformou num
om o que tinham visto. Aline corre
e está muito ferido! P
Eu vou e volt
não muito longe dali, perto de sua cabana. O rosto dele tinha
o vai durar
afiou. Teve
m mais. Prefiro que me mate! Acabe
as mãos a sa
Co
você atirar nele, quando es
ele...? Ma
da maldição... pra sempre. Depois de ferido, você vai
na cabana. Aline olhou para o mar e ch
dre encontrou o amigo deitado sobre a grama, com a
lexandre perguntou, examinando o
a? E a
tirar essa coisa de você. Vou fazer fogo..
.. É só puxar. Eu tent
sso. Vai acabar com você. Prefiro f
com que esterilizou sua faca. Depois colocou água par
não tem an
Alexandre... Sílvio disse, quas
seco. Você não vai a
eu não posso ficar. Vá em
você desmaiasse,
com vontade, Sílvio falou
u te der
aqui... Não vai do
te sua que eu não tenho tanta
isa dele no local do fe
vio mandou.
oragem! Isso vai
xingar sua mãe!
-o e colocou na boca de Sílvio para que ele mor
ha os
cara! Anda logo com i
s! Eu fico nervoso com voc
está me dei
ra, fechas
isso! – Síl
tempo sentado no chão, tentando de acalmar com a seta na mão. Segundos depois, depois que parou de tremer, jogou a seta longe e procurou colocar o amigo em posição ma