SELVA
T
cha nos galhos das arvores e Alexandre, pela primeira vez em muitos anos, perdeu todas pa
ogou seu arco no chão e foi sent
sist
u, abrindo
há um tempão tentando
raçado, pra
eu vou ter que mirar em você ou n
o alvo em casa, cara! Onde v
disse ele, sentan
, chega de
que costumava vir caçar e vinha, mas com rifle, espingarda, armas de fogo. Mas nu
está me
u, Alexand
to animal
u de ombro
a ter inveja
mirando contra um cacho de cocos no alto de
é está s
andre
to Sílvio havia ficado na varanda, sentado nos degraus, vigiando a mata como a espera de alguma coisa.
o apareceu por trás das árvores e parou
rapaz com ódio na voz, e
re! Eu só vim trazer
eu... Sílvio falou
recisa saber! Por favor, não atire!
es deles, levantou-se d
esse cara
ompactua com aqu
s, falou o homem. –
ogo e so
menina Aline para o litoral norte, de lá ele
baixou
...! – m
tra o baixinho e o agar
nhas do seu patrãozinho do m
nada! Me larga!
smo de nada. É só um coitado. E mesmo que ele soubesse,
que saiu correndo, mas a
r também que o ama e que não
Sílvio voltou a sentar-se no degrau
rica
s segu
o é ali na esquina, não sei
ocê não pode desistir agora! Você ouviu o cara falar. A Aline n
pensou e
e dele dessa vez... não vou querer viver mais um