Ao seu lado
itu
momento, tem o po
ing n
versário responsabilidades em primeiro lugar, quando vou atravessar vejo um menino aparentemente 5/6 anos fazendo malabarismo no s
o ao agacha
to seu tom
á tud
sim s
está co
risteza, nenhuma criança
ssas moedinh
minha irmãzinha precisa de fralda Eu o olho e engulo a s
me é ava
nha uma pequena quantia na poupança que
meça a chuvisco eu ainda agachada sinto algo atrás de mim quando olho para cima vejo dereck d
esculpas, está chovendo d
a! Mas muito obrig
a irmã?--Disse o menininha p
--o pego
-los até onde precisarem? O m
o mercado
do carro eu e carlo entramos logo
s, até o
e começa a dirigir,C
anos tem
ano s
que quer ajudar sua mãe mas é mui
er uma crianç
vejo que dereck
te diss
pa
eu quero ser sua am
Se
ava calado final
ambém, você pod
Si
mora pequeno
larejo,atrás da
s autoridades desse pais simplesmente os abandonaram, é uma realidade horrível, un
Disse o motorista en
anford.. --O olho e
ere
lo e corro até a cobertura do merca
que gost
oximar e carlo sorri --Vai s
ovo amigo, carlo, vamos levar
carlo, eu não sou de guardar magoa porém fiquei mago
hor o
hame d
chamar
o , fraldas, leite, biscoito tudo que ele queria experimentar, higiene pessoal, observo enquanto o senhor danford brinca como se o carrinho de supermercado fosse um carro de corrida,chamar tirando -m
--Seu celula
.. é
ão de
iso at
o barulho para atend
gaç
, você es
no momento si
e vir aqui em
conteceu algo? S
sim, aqui t
qui a pouco
de li
e, agora estou preocupada. Vou até carlo
?--ele me encara ol
r umas roupas também.--Digo olhan
ara pagar, o jeito que as pessoas estavam olhando para carlo estava me deixando ag
a cantar e fazer brincadeiras para o tempo passar, a
ompletamente tudo, a chuva já havia
para o
costumávamos ir após a escola, tomar sorvete a
-Ele está me olhan
está t
ojas infantis Derek fez questão de comprar tudo para carlo, cortar o cabelo dele, uma nova criança, enquanto caminh
sativa, q
arde vamos comer algo e l
im que cruzamos a velha linha do trem atrás da fabrica de gelo podemos ver o sofrimento, o descaso com aquelas pessoas, várias p
e as janelas com Madeiras, batemos na porta e a mãe atende com o olho roxo e
disse desconfiada --Não qu
so
ntrar se
em velas espalhadas, as paredes com canetinha, mofo e muitas goteiras,
ida e aparentemente com vergonha Eu e dereck no
ava-
u de
cou a mã
bebe um pouco e acab
ndo bem--Digo lembrando do tapa que
tamente como ela se sente, a cul
saba a
ei, ele me proibi de trabalhar ou de sair, e coloca meu pequeno nesse perigo, assim
a segura, se quiser é claro--ele entrega um cart
r se su
eu quero! Eu qu
-los! Escuto um barulho alto e vejo
da minha casa!--ele di
vou levar os meus filhos
a garrafa de cerveja que estava em sua mão e parte para cima dela. Eu a
orista destrava uma
a a minha mão e me conduz até lá fora, deia e as cria
de mãos dadas com dereck da