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Ao seu lado

Capítulo 5 Um bom homem

Palavras: 1468    |    Lançado em: 14/01/2023

itu

momento, tem o po

ing n

versário responsabilidades em primeiro lugar, quando vou atravessar vejo um menino aparentemente 5/6 anos fazendo malabarismo no s

o ao agacha

to seu tom

á tud

sim s

está co

risteza, nenhuma criança

ssas moedinh

minha irmãzinha precisa de fralda Eu o olho e engulo a s

me é ava

nha uma pequena quantia na poupança que

meça a chuvisco eu ainda agachada sinto algo atrás de mim quando olho para cima vejo dereck d

esculpas, está chovendo d

a! Mas muito obrig

a irmã?--Disse o menininha p

--o pego

-los até onde precisarem? O m

o mercado

do carro eu e carlo entramos logo

s, até o

e começa a dirigir,C

anos tem

ano s

que quer ajudar sua mãe mas é mui

er uma crianç

vejo que dereck

te diss

pa

eu quero ser sua am

Se

ava calado final

ambém, você pod

Si

mora pequeno

larejo,atrás da

s autoridades desse pais simplesmente os abandonaram, é uma realidade horrível, un

Disse o motorista en

anford.. --O olho e

ere

lo e corro até a cobertura do merca

que gost

oximar e carlo sorri --Vai s

ovo amigo, carlo, vamos levar

carlo, eu não sou de guardar magoa porém fiquei mago

hor o

hame d

chamar

o , fraldas, leite, biscoito tudo que ele queria experimentar, higiene pessoal, observo enquanto o senhor danford brinca como se o carrinho de supermercado fosse um carro de corrida,

chamar tirando -m

--Seu celula

.. é

ão de

iso at

o barulho para atend

gaç

, você es

no momento si

e vir aqui em

conteceu algo? S

sim, aqui t

qui a pouco

de li

e, agora estou preocupada. Vou até carlo

?--ele me encara ol

r umas roupas também.--Digo olhan

ara pagar, o jeito que as pessoas estavam olhando para carlo estava me deixando ag

a cantar e fazer brincadeiras para o tempo passar, a

ompletamente tudo, a chuva já havia

para o

costumávamos ir após a escola, tomar sorvete a

-Ele está me olhan

está t

ojas infantis Derek fez questão de comprar tudo para carlo, cortar o cabelo dele, uma nova criança, enquanto caminh

sativa, q

arde vamos comer algo e l

im que cruzamos a velha linha do trem atrás da fabrica de gelo podemos ver o sofrimento, o descaso com aquelas pessoas, várias p

e as janelas com Madeiras, batemos na porta e a mãe atende com o olho roxo e

disse desconfiada --Não qu

so

ntrar se

em velas espalhadas, as paredes com canetinha, mofo e muitas goteiras,

ida e aparentemente com vergonha Eu e dereck no

ava-

u de

cou a mã

bebe um pouco e acab

ndo bem--Digo lembrando do tapa que

tamente como ela se sente, a cul

saba a

ei, ele me proibi de trabalhar ou de sair, e coloca meu pequeno nesse perigo, assim

a segura, se quiser é claro--ele entrega um cart

r se su

eu quero! Eu qu

-los! Escuto um barulho alto e vejo

da minha casa!--ele di

vou levar os meus filhos

a garrafa de cerveja que estava em sua mão e parte para cima dela. Eu a

orista destrava uma

a a minha mão e me conduz até lá fora, deia e as cria

de mãos dadas com dereck da

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