DEPOIS QUE TE CONHECI - PARTE 2 O FINAL

a

informo, já que não fiquei por perto para tratar nenhuma doença, de qualquer ma

anejei estrategicamente minha amnésia para que ele estivesse na parte d

ico. Mas naquele primeiro dia? Aquele em que chorei? Sim, essas lágrimas não eram inteiramen

ontato visual porque não devo estar

ndo realmente observa tudo em seu ambiente. Parte disso é porque ele é um assassino, e a outra parte é porque ele é naturalmente desc

para ir para casa. Se você não está s

a que eu estava planejando usar antes que ele entr

em dois passo

nas me dei

sobre o meu com a diferença de altura. Seu cabelo está úmido e cai na test

em-estar o quanto quiser, mas eu não sou uma idiota

u espaço até que seu cheiro limpo e distinto rouba meu a

lugar onde ele está. Isso não está nada borrado. Na verdade, é mais leve, mais brilhante e cristal

z não perde o tom, mas tento não sair muito

disse, Princesa. Ma

diabos voc

u disse qu

reciso da

segue ficar de pé. — Ele estende a mão

vai me

que

ela é min

sou seu

que elas são reais, que de alguma forma tenho um lugar especial em se

eu marido. Eu

me vira e desfaz a coisa frágil que

oelhos, em seguida, forma uma po

e ou o quanto suas mãos costumavam me trazer uma quantidade inimaginável de prazer, porque meu corpo não

u as regra

depois que o médico removeu a cinta macia. Suas mãos

. É estranho como ele está me tocando assim. Não, não é que ele esteja me tocando

esteja se lembrando de algo. Talvez tenha sido ele quem me sufocou. Eu não ficaria surpr

ocê? — Sua voz está repleta

viu o médico?

prometo encontrar quem te tocou

soas por mim. Eu posso cuidar de mim mesma.

ua voz quando ele fala. —A

f

marido, eu vo

preciso d

vingança é minha esp

cesa. No início, era um termo degradante porque eu sou a neta do c

sou sua

meus braços, ainda macio e carinhoso. —

o de ter me ca

mento quando você disse 'sim,' embora tenha ocorrido um acontecimento

dedos ao longo da carne macia do meu seio. No início, o toque é experimental

r a alça do meu sutiã no lugar. Ele envolve sua mão em volta do meu ombro,

ausa de Kyle, certo? Eu teria a mesma reação mesmo se outra pessoa estivesse fazendo isso. Minhas pernas tremem qu

e e para trás. A memória do meu corpo entra em ação das vezes que el

tocar assim

ndo ele puxa o vestido

ê estivesse m

o. —Isso é impossível, j

me sinto

u ajudando você a se ves

udando a me vestir. V

cai quando seus lábios tocam minha orelha. O arrepio que

eu tropeço. Kyle me pega pelo braço, u

uando você não aceita a a

e não preciso

stágio do nosso relacionamento?

bora eu duvide que voc

l, você gritou meu

acontece

ere

ir que você nã

rrepios se multiplicam na minha pele enquanto seus dedos deslizam pelo meio das minhas costas. Eu mordo meu lábio inferior para

Sua voz ganha um tom grave e somb

ocê faça. Eu nunca ca

z da prim

duv

or

ja tão tentada a prendê-lo em um coque, eu não fa

encaro bem nos olhos. —Si

mor por trás disso. —Eu

te, então você pode muito

cristas de seu corpo. Eu suspiro quando uma protuberância inconfundível press

stou interessa

ar a você. Posso não ser o

não no fato de que ele acabou de dizer que eu sou o t

a fora do hospital e em direção ao seu carro. Katia e Ruslan seguem atrás de nós, me pergun

es temporárias. Para ter certeza de que meu plano funciona, preciso jogar seus jogos.

o à frente, mas desta vez

undo que vai virar d