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Ventos gregos, furações italianos.

Capítulo 5 Estranhos á grega.

Palavras: 2369    |    Lançado em: 29/01/2023

graças ao seus remédios fisioterapêuticos, remédios que a fiz

to de sua casa mandou o endereço e na hora marcada lá

a tantos pensamentos a invadem, já estava em seu sexto copo de água, e olhand

. O resto desaparece enquanto os olhos castanhos dela demoram, lentament

isparar, uma sensação que ele ainda não conhecia por completo, ele se aproxi

primeira vez de novo e seu coração não sabe ficar quieto, pois desta vez ela sabe como

nta com um sorriso envergonhado e

ue é de tão importante? - Ele se inclina para

sma. ''Vamos Cibele, é a hora, não seja covarde'' Mas continua em silêncio, ela sente suas mãos soa

ando algumas letras: - Eu estou grá

le esfrega os olhos, e sorrir largo e estende as mãos na mesa pegando nos braços dela - Isso é ótimo, eu, eu e

so. Então tirou da bolsa rapidamente um papel. - Aqui estão minha ideias, ele vai ficar comigo, não abro mão disso! -

percorriam o seu corpo e a olhava fixamente, parecia adm

or que se não for levar isso a sério, eu..

as ele ficará com você os primeiros 8 meses, eu não poderei leva-lo para viagem a mais de

do com os olhos baixos, ela sorrir, empurrando o cabelo para longe

rkéta= Já ch

olhando fundo em seus olhos, ele mal pisca, enfeitiçado, Pietro faz carinho nas mãos dela. - Você poderia me mostrar

torini, ah com certeza uma delas é o mar. - Ela sorr

a beleza de Santori, tem ma

tossida, e ajeita a alça do v

arro? - O moreno levanta pond

carro. - Ela dá uma piscadinha e um sorri

o coração de Cibele, muralha essa que al nao sabia explicar por que

eber acabar sendo criados por dois pais que se odeiam, med

ela sabia muito bem disso, soube disso

as, oh se sabia. O moreno sabia como derrubá-

ele o leva até a parte da sua v

com um sorriso sem mostrar os dentes, entra

pede licença e vê Cibele e Pietro

cozinha, ele vai até lá, e tenta ignorar que viu Cibele ap

melhor entramos Giagia! -

Giagi= Vovó

o, eu entendo sua língua. -Pietro observ

he apresenta Alexia assim que entra na sala, a menina escrevia

mbora Cibele estava desconfortável. Ele se

sei que você todo riquinho e amostrado.- Ela dá uma

o conversamos tanto. -Ele a olha fixamente -Bom, você também é rica, ri

smo? Sinto muito. - Ela leva a mã

migo sem dúvidas, ele olha para baixo. - Bom, amanhã quer ir a praia? Como amigos, claro.-

resposta hoje a noite ok? - Ela o olha nos olh

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até a casa de Apolo, sua mãe

ta se aproximando dela no portão, el

ente m sua casa e a encara, ela o

sempre soluçava qu

e eu estava grávida! - Ela

meu barco, me ''Consolar. '' - Ele a olha fazendo aspas com as mãos. - Aparentemente já sabia, mas me de

i chato ter perguntado aquilo a Apolo, ainda tinha amor, aquele que fica para sempre. I

e eu não devia. - Ela olha para baixo evita ol

azer. - Ele relatou desencostando da parede

e encara-lo e é incrível o quanto ela ainda queria lhe contar o seu dia e dizer tudo que estava

mo um terceiro naquela conversa, não sa

inceramente não quero o seu mal, mas eu estou magoado demais... E hoje você no restaurante

que insistiam em passear pelo seu rosto, enquanto ele ass

ode ficar com a Iris, ela se vira em frente dele novamente, e comenta soltando ar da boca: - Ela gosta de você, sei disso desde de que demos um

Ele passou os dedos pela sua barba a olhando

iores tremerem, e balança a cabeça. - Boa

e o silêncio de palavras não dit

nquanto entra em sua casa ele lembra das palav

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úlia lava os pratos de forma grosseira, o barulho dos pratos sendo co

ue você tem? - Ela enfiou as mãos nos bolsos da fre

réta= Já che

o ao calor extremo, só isso, já passa! -

ue eu acreditaria.- A menina retrucou iron

na lembrando do que houve hoje a tarde, um velho amig

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tes (Pel

ixe e fruta fresca a inebriavam quando seu celular tocou enquan

u segurando o celular

Cheírete= A

uvir sua voz. - A voz masculina ressoa em seus ouvido

número? - Ela pergunta gaguejando bastante, su

eleraram, suas mãos tremem e uma das suas saco

sso, como ele tinha seu número novo? O que ele queria? O medo se i

a juntando as sobrancelhas, já do lado da mãe,

erida. - Ela forçou um sorriso,

alhes do casamento, ela pergunta erguendo a sobrancelhas, e

, chame as suas irmãs... - Ela ponde

a se distrair, mas nada a deixa mas calma, ''O q

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s escolhermos ser isso, dois estranhos q

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