Beneditc & Penelope

a noite caiu e logo ou

nelope se viu deitada em sua cama, só esperando o horário que teria

ra não ir, mais Eloise sempre achava a soluç

a família Bridgerton, eles eram

animada, em passar um fim de semana perto de Beneditc, pelo menos, Penelope fingia

rapaz, assim como fez com o s

ostrando difícil, pois Penelope se via e

parte da família, mais isso era em outro tempo,

gerton tinha chegado, Penel

om os Bridgertons, sua mãe ainda tinha a esperança de poder casar uma das irmãs da Pen co

ubrey Hall, pois dúvida que precisaria de muita co

ridgerton, Penelope parou a porta, respiran

nte, a porta se abriu, rev

arregalaram levemente,

e se encostou na porta, cruzando seus bra

finalmente falou, Penelope observou

entado a Penelope e ela não se incomodou em comprimenta-lo também. E afinal Penelope tin

itc s

horita era. - ele respondeu, Beneditc parecia bem humorado, Penel

as coisas entre eles estava complicada, não esperava ser

rar, com cautela ele a acompanhou até a sala de estar,

para Penelope. Um sorriso amigáve

vantando e indo até Penelope. - Venha comigo, gos

iu e cumprime

to, falando sem parar, e Bene

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m preciso para levar

na outra as mulheres, isso significava

udo o que tinha acontecido para tras, mais como fora difícil

nas palavras bonitas, sentimentos que nunca tinha sentido antes, mais Penelope mudou isso, ela fez ele sentir, fez ele ama

bservava a janela, Colin sentia a mesm

sentimento, sobre Penelope ir junto,

eneditc, coração acelera

mais se sentia atraído e propenso a se entregar a esse sentimento, ig

l se tornou mais longo do

ficar na carruagem, ele olh

bservava agora, Benedit

- Perguntou Bened

ate, que fingia não gostar dela, mas chegou um momento que ele não p

para o irmão fr

irmão? - Beneditc per

olin, e parecia anal

ditc analisava as palavras de seu irmão, Colin continuou. - Ele iria se casar com Edwina, não por ama-la mais para ir

entendido o que Colin q

reviv

a irmã e seu futuro marido sentiam algo um pelo o outro. - Beneditc olhou perplexo para o irmão, Beneditc nunca tinha parado para pensar em como Edwina tinha se sentindo diante dessa situação. - E ela podia ter seguido com esse casamento, nosso irmão teri

e Gergory, todos ficaram quietos, Ben

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o cabeça dura de seu irmão parace de fugir de seus sentimentos, mesmo que Colin amasse a Pen

pe ficasse com ele, sendo que queria seu irmão, então mesmo que isso

ixasse fora disso, Colin daria uma ajudinha a e

ersaria com o i

_____________

es tinha chegad

esposa viscondessa Kate, seus filhos estavam corren

a como sempre, Penelope andou mais atrás com Elosie ao seu lado, Violet foi a frente delas, indo

o da família com o visconde,

comprimento o casal, fazendo uma curta refer

que venho junto. - F

Eloise, para esse lugar maravi

eatherington - Falou o visconde, não era

- Agradece

para o jardim, elas com

ilhoso, o ar do c

miga, Penelope foi para o q

já era de tardezinha, Penelope espe

se banhou e deitou em

ada venho avisar que o jantar es

elope saiu do quarto indo até

avam presentes, naquele lugar não exis

ndo para sua esposa que ria enquanto conversava com

o lugar vazio ao

tava Beneditc e

eneditc se encontram, ma

Penelope fingia não ver o olh

e estivesse distraído. Observando aquele belo r

era uma família bem

Penelope até ria junto com eles e co

pe foi para seu quarto,

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por algum motivo desconhecido não conseguia dormir,

uiria dormir, Penelo

star todos dormindo, uma chuva

evantou de

isola mesmo, Penelope saiu de seu quar

iosa, mais mesmo no escuro Penel

ede, Penelope começou

porta entreaberta, lu

ar, mais foi tomada por curiosidade, quem e

ou pela porta

escuros, a princípio pensou que fosse Colin,

delicados, em quanto um pincel coloria o qu

devia estar

li pintando pre

a, mesmo a luz de vela a sala estava clara o b

pintava, chamava a

nter distância, pois ainda

teve ali, o observando

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la de Anthony, onde era rodeado de livros, pintando, na verdad

e a notado como mulher, Aah como ele e

horas no máximo que

no lugar de pintar, depois de ter largado

itc s

observando, sabia que Penelope o o

pela porta e voltou,

rda-la ali, mais sabi

continuou

Beneditc tentava ignorar os suspiros trêmulos de Penelope, seus

, mais saber o que causava nela o

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mente da porta, Penelope talvez tivesse ficando obcecada, mais te

consigo mesma, isso tava sendo mais difícil do

ma vela para ir a cozinha, mais tinha apagado quando observou Benedi

ou um suspiro

quando uma voz rouca e mascul

pe não precisava se virar para saber quem era, mais quando ela virou,

ele viu ela,

vel, sem saber o q

justificou Penelope, mesmo não quere

ava de camisola,

lou nada, aind

e não conseguia controlar as palavras que insistiam em sair

a coisa sabia a fazer,

, Penelope se virou para

se aproximando só um passo, ele cruz

no? Talvez ler a ajudasse

pe sus

entre dois sentimentos, Penelope queria poder ir para o quarto logo antes que alguém a visse, mas um

er. - Sugeriu o rapaz, seus olhos avaliaram a roupa de Penelope, céus...

lvez... - Penelope procurava as

que achara algum que a agrade. - O

pensou,

sse dormir, mais ficar

rque estava corada diante dele? P

orma como t

im, Penelope

manhã. - Respondeu Penelope, se arrependendo logo em seguida ao ver o

entrou na sala, Beneditc veio

, ele parecia decidir se deix

a e ficou a obser

ar, procurando algum títul

presença d

a não tinha lido, Anthony tinha u

mulo de onde estava, fazendo P

parede com os braços cru

seus olhos se encontraram com o de Beneditc, Penelop

o trêmulo, céus, como iss

visconde tem, sem sombras de dúvidas, u

pe sentia o olhar de Beneditc em si, mesmo que tentasse ignora

eu pai. - Falou rapa

de olhar para trás, os seus ol

i mais que um sussurou, pois Penelope

olhar para a mesa a sua frente. - Eu era m

sentiu mal p

por tudo. - Pene

mesa para ela, no seu olhar

co a perder o pai.

era v

olhar para a mesa, um livro que tinha ali, chamou

az, que a analisava, com cautela

ora um bom pai, as vezes até tinha a defendido dos comentários nem um poucos gentils de sua

ovamente, qualquer coisa, para evitar

e falou. - Poço levar esse liv

azia parte de suas fantasias e de seus sonhos. - É um livro muito bom, t

vações. - Penelope falou, um sorriso

vi-las. - Os olh

m sorriso se form

nhar até a porta, o olh

ompanhou até

se virando, tentando fugir do olhar bril

e segurou seu bra

mou por trás e sus

saiba, que eu sinto muito por as coisas terem acabad

inteiro, suas pernas fraque

mais ele já estava voltando para a sala, Penelope observou suas costas, Penelope

o coração parecia que iria saltar do pei