Ela problema X Ele solução

na na

da não havia me acostumado com o fuso horário e dormi o dia inteiro. No dia seguinte, no entanto, estava bem descansada e pronta para

lembrança de Felipe Chang me provocando ao me chamar de "fracote e pirralha", só aumentava a minha certeza de qu

ca todos os meus planos e eu precisaria de ajuda, alguém em quem pudesse confiar e Steph

perguntei com minha melhor c

arou e me encarou confusa. Ela se aproximou, sentou-

tuosa, mas eu não levo jeito para s

pensa que sou lésbica? Puxei

r, sua Fofolete! Estou perguntando se

e isso me chateava bastante. Só porque eu não fico por aí de ama

rrindo. – Você sabe que é minha p

mportante! Por favor, me diga

rom

ava caindo

erceberem que nunca seremos uma droga de família. Então, Carlos não casará com a mosca morta da

do lugar a uma carranca de m

, mesmo assim Stephanie continuou com seu discurso que, graças a

rrado seu discurso moralista. – Eles não podem ser tão ruins quanto você imagina, tem que dar uma chance as pessoa

PHANIE! – Já não s

começou a tremer, ela fez uma cara d

eu preciso de sua ajuda e não de sua aprovação. Você sabe que mesmo que você não to

reito os Changs. – Ela responde

É, pelo visto eu

o incondicionalmente, além disso, eu assumo toda a r

expressão dela mudar de

e eu q

sso que respon

sua p

que voc

po. – Falou e

cê quer afinal? –

nha encapetada me assustou um pouco. Mas tentei ignorar

.

de escrivaninha no escritório de Carlos. Precisávamos saber onde os Changs esta

arto, e... MINHA NOSSA! Nem quero ima

ephanie me puxou em direção ao jardim e avistamos os rapazes Changs na pis

lo sorrindo. Seu corpo era bem diferente do que eu havia imaginado. Não que

ulosas, peito e abdômen definidos e um

escorria de seu queixo, passando por seu p

%&$%#""jjahgdbvt§§§=

sem entender nada,

tapa nas cos

cê está admirando a

nte não soube o que responder e isso p

i. Nada mal. – Su

sentado em uma cadeira de praia, com os olhos

oderiam ter, mas a única coisa que pude ouvir foram as gargalhadas altíssimas de Vincent. Aquil

azer? – Pergunt

ar meu plano em prática. –Disse, arr

.

os, graças as cópias das chav

rnográfica jogada na cama, latas de cerveja no criado mu

você pretende? Arrumar esse chiqueiro? –

r

e carregava um pote com rótulo impres

ríveis neles, eu não vou nem querer ver. – Disse

bagunçados de Vincent, então, nos dirigimos ao closet. Não foi nenhuma surpresa ser t

ma gaveta uma cueca com estampa de oncinha. – Aquele Vincent, he

homem enorme instrumentos de tortura ou armas l

.

essa vez, Stephanie pareceu e

quarto era extremamente organizado, os travesseiros milimetricamente alinhados,

mento foi interrompido pela visão de um closet organizado, limpo e com gavetas personalizadas com etiquetas coloridas, assinalando para quais tipos

– Foi a única coisa q

ario não fez mal nenhum a você.

! – Falei, já colocando pó de mico cuidadosamente nas

.

que eu mais odiava devido a provocação idiota no corredor,

no meio, três livros no criado mudo ao lado de um porta-retrato com a foto dos Changs e um violão preto em um canto de p

gar! – Disse Stephanie, já se dire

o pó de mico, já que não precisava ser tão cuidadosa quanto fui

s incontroláveis e sem saber porquê. Claro que com

uarto para espalhar muito pó de mico pela c

ho para tirar o cloro. – Vi Stephanie

, e a

empo que Felipe levou pra girar sua chave na fechadura, foi o tempo

m troço a qualquer momento, e não era a única. Conseguimos ver

para seus pés, em seguida, chutou-a para o l

piadinha? – Sussurro

lhar assassino

LOU

va em uma situação constrangedora com Fel

essão de descarrego de

ora, quase saindo do nosso esconderijo. Eu a puxei com violência para perto de mim.

íamos ver sua

rnar a minha ligação. Sim

ito tarada, começou a cantar

do Felipe, vamos ver

HANIE VAI MO

uma pausa para ouvir a pessoa do outro lado da linha. Eu queri

e ver isso com meus próprios olhos. Me manda um e-mail com seu ender

u para o banheiro. Stephanie e eu res

e, Ste

phanie pelo esquerdo, a porta não esta

nie" a sério demais, pois continuou correndo em direção ao an

ADÊ O PÓ

Felipe, me joguei no chão e alcancei o pote embai

He

ou para o chão no momento que o vi pelado. Era a primeira vez que eu via um homem nu, pelo m

– Perguntou ele sem o menor

irei e fechei a porta violentamente, deix

pimenta malagueta. Queria sumir do mapa, queria que um buraco negro se abrisse na minha frente só pra eu nunca mais ter que encarar Felipe. Eu sab

e a porta atrás de mim havia sumido

raças a Deus, já estava coberto com uma toalha. Para meu azar, o peito ainda estava desco

er o que estava faz

eu... – Merda! De on

consegui foi inventar a menti

.. É isso! Entrei sem bater e vi que você não es

da mais na minha mente a imagem dele pelado

ota imitou a minha voz, se di

você j

u algo do tipo. Está querendo se enturma

om a mão e, com o sorriso mais amar

... creme

ê quer isso? – Perguntou el

IO, QUE

s uma vez e eu

? – Ele soltou

ô deitada e servindo de

o levantei. Saí deixando

.

es pelos outros que ainda não haviam descido. Stephanie batia irritantemente as unh

e eu nos encaramos já sabendo o motiv

u! – Sussurrou