Ela problema X Ele solução
pe na
lá estava a escada no chão do jardim. Precisei cont
E agora, o que a gente v
a íamos precisar dela? – Mu
ura descrença. Como ele podi
scada. AFINAL, A GENTE VOA! – Aumentei a voz
lle, enquanto eu me forçava a pensar em um jeito de sa
ou você pode ter um
Eu estava uma pilha. O dia tinha sido estressante e agora estávamos presos no quart
le quarto. Eu temia que Helle entrasse no quarto a qualquer momento, fizesse um escândalo e Carlos
não guarda nem um chocolatinho aqui? – Perguntou
a gaveta. Aquilo me chamou a atenção, pois não havia nad
com purpurina. Tive vontade de rir, aquilo não era nada a cara dela, era feminino demais para alguém como a Huo . Não resisti e abri, sentando-me na cama. Me surpreendi
is jovem, deveria ter uns 12 anos. Ao seu lado uma mu
rrisos sarcásticos que eu estava acostumado a ver. Sua aparência também era diferente, cabelos mais curtos, óculos de grau e, pasmem, usava um vestido. Ela até que parecia uma criança bem normal.
lavras, notei que era
nha quer
cipalmente, não derrame suas preciosas lágrimas. As coisas sempre irão melhorar de um jeito ou de outro. Gostaria de ter mais tempo para te dar vários conselhos, para lhe ajudar em todas as suas fases da vida, mas só posso me dar o luxo de lhe dizer que o mundo real, o mundo que não espera, é duro e difícil. Nem sempre a coisas acontecem como queremos e nem semp
roblema exist
profund
mpre su
ce
mas isso não era motivo para infernizar a vida das outras pessoas. Eu, Vincent e Mario vivemos grande parte da nossa infância em um orfanato, rejeitados, como as outras crianças que lá estavam, e não usávamos isso como desculpa para sermos rebeldes. Por mais que eu tivesse ficado sensibilizado pe
na na
uíche, e eu apenas observav
@#$#$# – Stephanie murmur
ozinha. Eu até poderia estar no meio de um estádio lotado, ainda assim me sentiria sozinha. Suspirei, lembrando-me de Alice
vida. Eu até poderia ver a cena, eu, Lucy e Carlos em volta de um pequeno bolo, à luz das
ha vida nunca mais seria a mesma. Observei em silêncio Carlos agarr
parei sem fôlego, sem vida e caí sobre minhas pernas exaustas. Só aí as lágrimas finalmente vieram e não vieram sozinhas. Os gemidos cortavam-me o peito ao saírem. Chorei como nunca havia chorado antes, chorei a morte da minha mãe, chorei o fim da vida perfeita que tínhamos. Chorei até meus olhos arderem e minha boca f
volta do seu pescoço e ele começou a caminhar. Eu não queria olhar em seus olhos, temendo que se o fizesse, o veria sofrer pela morte do amor de su
las, me fizeram resistir a dor daquele momento. Eu reli a carta várias e várias vezes seguidas, tentando gravar cada conselho no meu partido coração. Então desde aquele dia, eu nunca mais chorei, nunca mais mostrei fraqueza, nunca mais fui a mesma. Se minha mãe queri
porta do quarto e ele prontamente abriu. Não pensei, não falei, apenas o abracei. Ele me segurou forte em silêncio, eu podia sentir emoção em seu abraço. Eu podia sentir vestígios do meu Carlos, mas a voz irritante de Esme me fez recuar. Ouvi ela me perguntar se
me e fui para a sala de música. Lá nin
pe na
estampado, trancinhas no cabelo e um sorriso abobalhado. Eu gargalhei e is
– Perguntou
cara! – Mostrei-lhe e
Perguntou, pegando a
om essa foto aí. – Falei, enquanto colo
podia fazer? Fundar um clube
u essa ideia? – Perguntei
or
isse, enquanto sentia a mão pesad
que a situação exigia isso, pois eu estava travando um
ver uma ideia, o que pode demorar meses. – Falou Vincen
óis, finalmente tive a i
descer por ela. Verifiquei mais uma vez se todos os nós ao longo da corda estavam firmes e joguei
a para você descer. – Falei enquanto deslizava lentamen
altava para chegar ao solo. Foi aí que senti um tremor
ão aguenta nós dois! Vai
foi ainda pior! Arregalei os olhos vendo o corpo grande de Vincent vindo em minha direção. Fiquei cerca de 3
lhos? Estamos vivo
me sobraram e grit
ta riu enquanto levantava-se,
r cima de mim. Vincent me ajudou a levantar
pe, não foi uma queda tão grand
o minhas veias fr
NIMAL! – Todo meu corpo queria voar em cima d
ão por isso, mano! – Disse o futuro d
falta do objeto que tinha sid
a guitarra? –
guit
querdo trem
inha razão, eu ia ser o primeiro se
s terminassem, eu precisaria de terapia. Peguei a escada no chã
a, considere-se um homem morto! – Falei, lhe l
guei a guitarra rapidamente e desci com el
na na
guém levantar da cama. Tudo o que eu queria era dormir mais umas 4 ou 5 horas.
ABRE A PORTA! –
EIXA EM PAZ! – Berrei de volta,
Ê NÃO VAI QUERER SABE
abelos bagunçadíssimos. Quando adentrei a garagem, avistei minha moto imediatamente, mas uma outra moto ao lado dela ofuscou totalmente a minha. Fiquei deslumbrada, era u
atrás de mim era conhecida e irritante
ça, mas eu ainda estava
Perguntou
enti desca
ado, eu até te deixaria dar uma v
e havia percebido meu fascínio
nha! – Dei de ombros, indo e
arecia música para os meus ouvidos. Eu estava louca para tocar
uarto esperar você! –
omo
ele, saindo da garagem. Fiquei
o os dentes e dado um jeito no meu cabelo. Iria descer para tomar
o embaixo da cama, e nem sinal da minha preciosa Fender. Foi aí que vi um DVD no criado mudo escrito com letras vermelhas "HELLE". Fiquei segura
ém sentado em uma cadeira. O som que vinha do vídeo era ní
Estou de saco cheio, já fizemos isso 6 vezes! – Rec
no tripé. – Falou Vincent, enquanto a imagem chacoalhava u
ços cruzados e, por incrível que pareça, um gorro preto estava enfiado em sua cabeça com buracos
e merda é ess
– Disse a anta do Vincent, entregando um gorro
do irmão. – Por favor, não atrapalhe que eu não quero passar a madrugada toda fazen
afinal? Minha pergunta mental foi res
m sua guitarra... – Arre
isse Vincent co
a, eu não podia acreditar n
tarra novamente, é melhor vi
OSI
SITIVO, Vincent! –
OSI
ar para ninguém que sequ
OSI
ais verá sua p
OSI
m a droga de um vídeo sem você estragar
OSI
laptop com força, res
entamente, o sangue corria em minhas veias
ipe e chutei a porta. O barulho que ela fez ao bater contra a parede n
para o infeliz.
e instrumentos musicais usados, prontinha pra ser vendida. – Felipe me lançou seu tí
i duvidando, enquanto minha
ê-la novamente se aceitar
Perguntei arfa
sabia que o Chang do cabelo ensebado era capaz de tal a
intura, para não correr o risco de me jogar em cima dele, estrang
e, o vendedor da loja ficou muito interessado em sua guitarrazinha, ele já tem dois compr
DROGADO? VOCÊ SABE QUANTO VALE AQUELA GUITARRA? ELA
alquer momento e eu morreria literalmente de raiva. Eu deveri
mas duas ou três semanas. Ainda não decidi. – Felipe falou aquilo com tanta naturalidade, que eu me q
pira e expira, in
ma ótima piada e volto para o meu quarto com
estou falando sério, você v
aqu
erada, enquanto vasculhava o quarto. – Eu estou num daqueles
rgalhou a
. Então vou pegar leve e te pedir apenas que me dê uma massagem nos pés, porque, cara, eu estou um cac
u tocar nesse seu pé no
ida. – Falou o escroto, deitando-se, colocando as
enquanto me direcionava à porta par
o de dinheiro para comprar uns pneus novos para minha moto. – Felipe
duas, nem três, apenas uma e não abuse da sua sorte Felipe. – Eu queria morrer no momento em que proferi aquelas palavras.
r uma semana do meu jeito. E você pod
NÃO VOU CHAMA
ara comprar um capacete novo também? – Per
almente queria saber como foi que morri e fui p
e, eu estou
NHU. – Falei me ap
erteza que é isso
O DA
– Falei entre os dentes,
r cara de nojo quando minhas mãos tocaram os pés grandes
o que eu estou fa
dos dedos. Eu quero uma massagem de verdade. – Respirei fundo e
, erguendo parte do corpo e me encarando com olhos raivosos, mas logo sua expressão voltou a
itar, queria sair correndo, mas fique
a, nada mal. – Felipe falou em um tom de mais pura zombar
nt nar
os automóveis dos Huo e não via a hora de sair por aí e pegar umas totosas italianas.
Felipe já está batendo
com certeza eu iria zoar ele, ma
lipe? Eu não quero mais
ebi que a voz era de Helle. Então colei o ouvid
a que está ficando gostoso
o mais rápido que pude, ou tod
O FELIPE TÁ P
logo fiz sinal para ele com os
– Sussurrei, apontando
evirou
e privacidade nessas horas. – Re
a Hele! – Falei, sacudindo Mario pelos ombro
ent
sério!
s o ouvido na p
qui o dia inteiro, estava mesmo precisan
encaramos pre
ir isso, vai nos expulsar d
estão
reção à voz, só para nos dep
o! – Falei, tapando a boca d
solta a menina. – Ord
rega, esfrega na maior promis
Sorriu a tarada da Stephanie,
s três, ouvind
não está satisfeito? Já fiz
me chamar? Anda Helle, fala
estou cansada, não que
satisfeito... hum... aí que bom... acho
anie entre risadas abafadas. – Eu sabia qu
na na
ecil estava se divertindo enquanto me humilhava. Mas aquilo não ia ficar assi
r aquele pé branquelo e estranho, eu nunc
A!
afadas, Felipe também percebeu e levantou-se sem falar nada. Foi em direção à porta e eu o segui curiosa. Ele abriu-a d
zendo atrás da porta? –
garga