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Obsessão contos eróticos

Capítulo 5 No banheiro com o chefe

Palavras: 1454    |    Lançado em: 21/01/2023

onita por todos que me conhecem. Sempre busco ter um corpo bonito, faço academia para manter meu corpo atraente, adoro quando estou fazendo caminhada e percebo os homens olhando

é ver os homens sofrerem de desejo sem poderem fazer nada, por isso não me vendo. Sinto prazer quando descubro que um hom

acabei me tornando uma espécie de boneca sexual pra ele, e o pior é que eu não consigo impedir que ele me coma, a persuasão del

eciso engolir o esperma dele todos os dias? Por que permito-me ser penetrada por trás enquanto meu ro

intensões; uma vez inclusive, o dono de um restaurante disse que eu estaria imediatamente contratada se eu permitisse que ele aliviasse a ¨tensão¨ na minha boca, lembro que fui embora da

lefonia na qual uma amiga minha também trabalhava. Eu tinha apen

o gerente aposentou-se e fomos avisados que teríamos um novo chefe. Coincidentement

ue aparentava ter mais de cinquenta e ser mais exigente que o nosso antigo chefe. Voltei

da sua sala para pedir uma papelada, quando me viu sua expressão mudou instantaneamente. Me olhou de cima a baixo com um leve sorriso no canto da boca. Eu

ximou e me

ê! Só não sabia que era uma jovem

a e grossa, me senti estranha, parecia estar pressentindo algo, pois hoje, é com essa mão que ele segura meus ca

gachar, eu adorava isso, gostava de provocar, então fazia questão de puxar minha legging só para que os meus lábios vaginais ficassem delineados ao me abaixar, isso o enlouquecia e eu m

entando. Mas eu não queria dar pra ele, era um velho, jamais m

me fez a p

, ele quase não conseguia disfarçar o tesão, claramente percebeu, e foi nesse dia que el

queria aceitar que estava com tesão, uma princesa como eu jamais poderia ser comida por um velho, mas no fundo eu queria sentir

forme que pelo fato de ser colada, realçava minha bunda redondinha e delineava minha vagina (uma delícia de mulher ) e saí. Estava deci

quando eu me abaixava , para depois se masturbar, tudo normal (sim! Era assim que os homens agiam, eu era, de acordo com

efe quer fal

já haviam saído. Quando entrei não o vi, estran

a me aju

seu pequeno ba

rida! Pode

trangida, eu teria que en

enhor? – perg

– nesse momento fiquei toda molhadinha

sso, aquele pau enorme e imponente estava frente a frente com meu rostinho de boneca. Não consegui esconder meu desejo, minha boca chegou a salivar; aquela glande rosa e grossa der

esa! Eu sei o

ertado e sujo, e estar ali, de joelhos perante

mamando o pau de um senhor de 54. O prazer nos olhos dele era indescritível, muito

urinar quando eu cheguei. Meus lábios rosinhas contornavam carinhosamente aquela glande, enquanto o vai-e-vem fazia

e despejou na minha língua vários e vários jatos de esperma, e minh

bado. Retirou-o e o bateu no meu rosto. Nunca me senti tão mulher,

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