Luz na Escuridão

l

ais frequência, todo dia ele me buscava depo

tava comigo, era carinhoso, às vezes da

o bom saber que ele era meu. Nunca fiquei sabendo que ele

não falava nada. E nem poderia falar, era tudo no sigilo pros outros.

real. Mas toda vez que eu começava a dançar ele fechava a cara. No começ

nte brigava, ele s

ha.- eu não falava nada, mas palavras dele me machucava.-- Tu só é solteira pros outros, bota na tua cabeça que tu tem que ter postura

er um monte de mulher caindo matand

- ele me abraçou.-- Não quero ficar te proibir, só quero que fique na disciplina, tá ligada.- assenti

le. Não vou entrar em detalhes, mas foi sim

a graça de dançar nos bail

até porque a madrinha que sabia de tudo falava que era

mim, ela sabe de todos os meus se

onhecemos desde crianças. Ela é minha melhor amiga, sempre soube da mi

Falou que a Bruna era falsa, muito ciumenta. Ela

o Borel. Ela sempre foi uma amigona, sempre me a

s amigas ficavam de olho nele por

u pra viajar. Mas o que eu ia fazer s

ajar com ele? – m

vamos com vocês.

ue vamos com eles.- a Bruna revirou os olhos.--

colar. Até porque...– minha madrinha

a a dinda já armou todo esquema.– el

nos contou o que tinha em mente,

isso vai dar mer

ca.– a Luísa respondeu.-- Tia seu p

lisando o plano, ótimo meu padrinho e

o que vai dá cert

. E você..– ela virou pra bruna.-- Já tá na hora d

, porque a sua madrinha é a

ão confia em você assim

oá confia em mim, não é ami

o confiar, né.– ela me abraçou, o

*

me chamou pra ajudar a fazer a janta. Quando estávam

nte, vou lá jogar uma água no corpo.

rinho.– dei u

vindo, vai trazer a mina que el

subiu o Farula

drinha falou.-- Fica prestando atenção que seu i

tu preta.- ele me

viajar.– falei passando a mão em volta do pescoço dele. Con

a sua amiga, já falei pra tu que eu não gosto de você

vocês com ela, a Bruna é leg

não gosto dela e tenho os m

são esses?– ele n

perta pra algumas coisas, mas pra outras

o em enigma.– eu já estava ficando puta.-- Não tenho bola de cristal pra adivinh

le debochou.-- Só presta mais atenção.– ele

falar com ele, mas assim que chegu

ue ela estava na cozinha.–

azendo comidinha também.– meu irmão fal

e subiu me deixando lá na cozinha, depois eu vim pra

da perto da porta.-- Essa aqui é a minha irmã Eloá, El

alou.-- Prazer, Joelma. Nossa você é

o meu nome.- meu irmão f

sto dela.-- Você também é linda, como conh

lão pra subir, deixa elas tricot

rar aqui...- ela me contou a história deles, meu i

- ela assentiu.-- Minha madrinha já te conhe

uito bem.- neguei com a cabeça.-- Mas você é tão tranquila, achei

sadas no meu irmão só pra ficar ostentando.- ela assentiu.-- Então eu não gostava

assustada pra ela, como ela sabia disso.-- Vocês não estão

É que isso é tipo segredo, o Davi e nem

ocês dois.– contei pra ela sobre nós dois, não todos os de

untou assim que entrou sendo seguido pelo farula.

lou.-- A gente tava falando do casal do livro.– eu o

ome porra.– ele falou todo g

er esses livros de romance.–

u como se tentasse lembrar, eu falei o primeiro que veio na cabe

ilme chatão, durmi mais do que vi o filme e a Eloá chorando pra c

do que eles tinham que ficar

tava falando da Eloá com

linda, aposto que abala muito coração aqui pelo

a irmã tá muito nova pra

o falou assim que desceu.-- Bora comer cambada tô morrendo de fome.– Fo

sobre a sua viagem.– Minha madrin

m, tia ?- el

último ano dela na escola.– meu padrinho fa

o bom conhecer um lugar fora

á na escola assinar a autorização pr

r sozinha pra outra cidade

a sair um pouco daqui Davi, quem não pode ficar saindo são vocês q

hambar com nós Kaiury.– o F

ecisa se divertir mais fora daqui.

ser esse passeio e pra on

voltar na segunda,