Luz na Escuridão
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tenç
ulo g
so jamais, a
°°°°°°°°°°°°°°
l
remendo mais que a vara verde. A Bruna pa
enti com a cabeça, me sent
soluços, eu estava tão desesperada que nem percebi que ela tinha ido até
a isso quando estava grávida do meu irmão, toma esse chá também é de canela, mas vai te ajudar a relaxar.- ela falou e acabei tomando o chá
mal na rua, não entendi muito bem as coisas que ela falou.-- Não amiga, eu tenho que ir
stou aqui.- ela me levou até a entrada
em pro Farula pedindo pra ele ir até a min
casa, quando eu entrei em casa comecei a sentir muita dor no pé da
r e chorar, minha madrinha v
tem minha filha?- el
barriga tá doendo muito..- me jo
elas minhas pernas, min
uda aqui, por favor.- senti alguém me pegando no colo.-- Coloca ela no carro, Marvel.- eu não estav
ospital, puxei o meu braço e reclamei d
o alguma coisa? - ela perg
or que estou com isso ? - apontei
ou sobre a gravidez, por que resolveu tirar esse bebê?- ela fal
.-- Eu perdi o meu bebê é isso, eu perdi ele
nquanto eu gritava e chorava em desespero pelo meu bebê se foi sem eu ter feito nada, uma
*
r pouco que eu não perdi meu útero. Me explicou que havia
e eu tinha tomado tinham sido os calmantes e um chá de canela que
eria ter me matado, minha madrinha queria ir atrás dela, mas
o alta, não demoramos
rar o carro.-- Falei pra todos que você teve que passar por uma cirurgi
aber o que aconteceu com o nosso bebê.- olhei
va ainda, quando for a hora e estiver pronta você te
amos em casa meu irmão veio me r
ava junto.-- Não faz mais isso comigo por favor.- eu amo muito meu
ha cunhada veio falar comi
s dias que eu fiquei no hospital, isso me deixou bem triste, será
tarde, depois do jantar meu
drinha me deu os remédios que eu tinha que tomar dur
o se tinha alguma mensa
dormir, fiquei pensando em como ia cont
loquei por causa da hora do remédio, pegu
oloquei a garrafinha n
tro lado, tomei um susto com o Farula sentando pe
quei a mão no peito, ele não falou nada ape
uma forma tão fria.-- Por que tu tirou o meu filho?- p
disso?- ele negou
é verdade?- ele levantou e andou de um la
.- tentei tocar nele, mas ele se
tirou o meu filho.- ele me jogou na cama com raiva. Eu ch
assim...- ele
abraçar ele, mas ele me empurrou novamente.-- Não encosta em mim, eu tô com nojo da tua cara.- ele levantou indo direção a porta, mas antes de sair ele se virou pra
eu desespero, ela perguntava o que houve
a minha cara, ele fazia questão de passar c
o, eu não saia do quarto escuro, não falava com mais ninguém, a Bruna e a Luísa sumiram. Me
arto, abriu todas as janelas, puxou minha cobe
não iria, que queria ficar sozinha.-- Isso não foi um pedido, foi uma ordem. Bora Eloá não me
ao espelho. Eu estava horrível, cheio de olheira
cei a chorar ali novamente achando que aquela água iria l
qualquer e desci. Assim que eu cheguei
a mesa. Meu irmão, minha cunhada, minha madrinha e com um notebook na frente da cadeira
em do padrinho apareceu. Ele estav
tu tiver preparada pra me contar eu vou te ouvir.- abaixei a cabeça sentindo as lágrimas molharem meu rosto.- ele respirou fundo.-- Eloá eu te amo pra caralho, tu é como se fosse uma filha pra mim e seu irmão também, tu não tem noção de como eu estou aqui dentro sabendo da sua situação, é por i
hbac
tornamos grandes amigas mesmo de longe, a gente sabia tudo uma da outra. Ela me contava tudo que rolava lá
é um filha da puta, que no início traia ela com monte de mulher e sempre que
igaram tão feio, que passou mal e desmaiou, meu irmão entrou em desespe
irmão nunca mais traiu ela, e eles tiveram uma filha, a minha
r do presídio, ficou quase um ano em São Paulo
piada pra ela. Ainda mais agora que ela tá grávida, elas ficam tirando onda com ela, mas como ela mesmo disse. Gravidez não dura p
*
ão procurando minha madrinha, do nada uma bo
.- peguei minha
ela todinha.-- Cadê sua mãe? – ela apo
a madrinha me abraçou chorando, eu também estava cho
.-- Pro terror dela, ela voltou.– bateu palma.-- Frozen vai surtar
está surtando e o Dennis me ligando toda hora.– a Joelma foi levando minha b
e pra eu?- a Luara per
e coisa feia.– A Joel
e pra você e pro gael também.– ela ficou toda conte
s no morro, a nossa entrada foi liberada, na subida do morro,
e mudar depois que meu padrinho fugiu da cadeia. Casa era
trás com a Luara. Quando eu en
estavam ali. Meu padrinho ve
a princesa.– ele me
padrinho.– ele me deu um b
teu lugar é aqui com a sua fa
o até nós.-- Caralho, vou matar um nesse morro. Olha iss
me abraçou tão apertado, eu estava de ol
sempre, só que dessa vez era pior. Ele ficou me encarando e eu sustentando o olhar. Mas por fim
avam lá, tinha gente que eu não conhec
eu padrinho que estavam lá, olhei pro meu irmão que estava conve
o em ir até lá,
e escaneou dos pés a cabeça discretamente com
no branquinho cheio de tatuagem, ele era bonito.-- Esse é PD, veio
ão e beijou.-- Coé Da2 como tu tem uma irmã linda dessa
tira o olho da minha irmã.–
da. Anota aí.– o PD falou fazendo
fazendo eles olhares pra mim.-- PD foi pr
cama gatinha.– e
indo, mas eu sabia que ele estava puto.-- Tá sufo
ncesa dessas não vai ficar disponível por muito
esponder o tal de PD, mas come
que estava acontecendo, todos saíram para ver o que e
papo contigo.– eu
ueria mais olhar na minha cara não foi?– ele ia res
.– PD disse.-- Tu sabe que a Dona Kaiury não quer
a mulher, me afetou ma
só balancei a cabeça
irmão segurava a Joelma que batia boca com alguém, mas n
no peito.-- E SE ELE TA AQUI, EU VOU
caralho.– o Fa
ficar pra comemorar também ué.– comecei
- Farula leva ela, pra você a minha casa vai sempre aberta , mas es
mal ai a confusão.– ele
a pra mulher ainda de costas.-- Mas sem ela.– meu pad
de deboche, não acredito