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Luz na Escuridão

Capítulo 5 Eloá

Palavras: 3157    |    Lançado em: 26/01/2023

••••••••••••••••

tenç

ulo g

so jamais, a

°°°°°°°°°°°°°°

l

remendo mais que a vara verde. A Bruna pa

enti com a cabeça, me sent

soluços, eu estava tão desesperada que nem percebi que ela tinha ido até

a isso quando estava grávida do meu irmão, toma esse chá também é de canela, mas vai te ajudar a relaxar.- ela falou e acabei tomando o chá

mal na rua, não entendi muito bem as coisas que ela falou.-- Não amiga, eu tenho que ir

stou aqui.- ela me levou até a entrada

em pro Farula pedindo pra ele ir até a min

casa, quando eu entrei em casa comecei a sentir muita dor no pé da

r e chorar, minha madrinha v

tem minha filha?- el

barriga tá doendo muito..- me jo

elas minhas pernas, min

uda aqui, por favor.- senti alguém me pegando no colo.-- Coloca ela no carro, Marvel.- eu não estav

ospital, puxei o meu braço e reclamei d

o alguma coisa? - ela perg

or que estou com isso ? - apontei

ou sobre a gravidez, por que resolveu tirar esse bebê?- ela fal

.-- Eu perdi o meu bebê é isso, eu perdi ele

nquanto eu gritava e chorava em desespero pelo meu bebê se foi sem eu ter feito nada, uma

*

r pouco que eu não perdi meu útero. Me explicou que havia

e eu tinha tomado tinham sido os calmantes e um chá de canela que

eria ter me matado, minha madrinha queria ir atrás dela, mas

o alta, não demoramos

rar o carro.-- Falei pra todos que você teve que passar por uma cirurgi

aber o que aconteceu com o nosso bebê.- olhei

va ainda, quando for a hora e estiver pronta você te

amos em casa meu irmão veio me r

ava junto.-- Não faz mais isso comigo por favor.- eu amo muito meu

ha cunhada veio falar comi

s dias que eu fiquei no hospital, isso me deixou bem triste, será

tarde, depois do jantar meu

drinha me deu os remédios que eu tinha que tomar dur

o se tinha alguma mensa

dormir, fiquei pensando em como ia cont

loquei por causa da hora do remédio, pegu

oloquei a garrafinha n

tro lado, tomei um susto com o Farula sentando pe

quei a mão no peito, ele não falou nada ape

uma forma tão fria.-- Por que tu tirou o meu filho?- p

disso?- ele negou

é verdade?- ele levantou e andou de um la

.- tentei tocar nele, mas ele se

tirou o meu filho.- ele me jogou na cama com raiva. Eu ch

assim...- ele

abraçar ele, mas ele me empurrou novamente.-- Não encosta em mim, eu tô com nojo da tua cara.- ele levantou indo direção a porta, mas antes de sair ele se virou pra

eu desespero, ela perguntava o que houve

a minha cara, ele fazia questão de passar c

o, eu não saia do quarto escuro, não falava com mais ninguém, a Bruna e a Luísa sumiram. Me

arto, abriu todas as janelas, puxou minha cobe

não iria, que queria ficar sozinha.-- Isso não foi um pedido, foi uma ordem. Bora Eloá não me

ao espelho. Eu estava horrível, cheio de olheira

cei a chorar ali novamente achando que aquela água iria l

qualquer e desci. Assim que eu cheguei

a mesa. Meu irmão, minha cunhada, minha madrinha e com um notebook na frente da cadeira

em do padrinho apareceu. Ele estav

tu tiver preparada pra me contar eu vou te ouvir.- abaixei a cabeça sentindo as lágrimas molharem meu rosto.- ele respirou fundo.-- Eloá eu te amo pra caralho, tu é como se fosse uma filha pra mim e seu irmão também, tu não tem noção de como eu estou aqui dentro sabendo da sua situação, é por i

hbac

tornamos grandes amigas mesmo de longe, a gente sabia tudo uma da outra. Ela me contava tudo que rolava lá

é um filha da puta, que no início traia ela com monte de mulher e sempre que

igaram tão feio, que passou mal e desmaiou, meu irmão entrou em desespe

irmão nunca mais traiu ela, e eles tiveram uma filha, a minha

r do presídio, ficou quase um ano em São Paulo

piada pra ela. Ainda mais agora que ela tá grávida, elas ficam tirando onda com ela, mas como ela mesmo disse. Gravidez não dura p

*

ão procurando minha madrinha, do nada uma bo

.- peguei minha

ela todinha.-- Cadê sua mãe? – ela apo

a madrinha me abraçou chorando, eu também estava cho

.-- Pro terror dela, ela voltou.– bateu palma.-- Frozen vai surtar

está surtando e o Dennis me ligando toda hora.– a Joelma foi levando minha b

e pra eu?- a Luara per

e coisa feia.– A Joel

e pra você e pro gael também.– ela ficou toda conte

s no morro, a nossa entrada foi liberada, na subida do morro,

e mudar depois que meu padrinho fugiu da cadeia. Casa era

trás com a Luara. Quando eu en

estavam ali. Meu padrinho ve

a princesa.– ele me

padrinho.– ele me deu um b

teu lugar é aqui com a sua fa

o até nós.-- Caralho, vou matar um nesse morro. Olha iss

me abraçou tão apertado, eu estava de ol

sempre, só que dessa vez era pior. Ele ficou me encarando e eu sustentando o olhar. Mas por fim

avam lá, tinha gente que eu não conhec

eu padrinho que estavam lá, olhei pro meu irmão que estava conve

o em ir até lá,

e escaneou dos pés a cabeça discretamente com

no branquinho cheio de tatuagem, ele era bonito.-- Esse é PD, veio

ão e beijou.-- Coé Da2 como tu tem uma irmã linda dessa

tira o olho da minha irmã.–

da. Anota aí.– o PD falou fazendo

fazendo eles olhares pra mim.-- PD foi pr

cama gatinha.– e

indo, mas eu sabia que ele estava puto.-- Tá sufo

ncesa dessas não vai ficar disponível por muito

esponder o tal de PD, mas come

que estava acontecendo, todos saíram para ver o que e

papo contigo.– eu

ueria mais olhar na minha cara não foi?– ele ia res

.– PD disse.-- Tu sabe que a Dona Kaiury não quer

a mulher, me afetou ma

só balancei a cabeça

irmão segurava a Joelma que batia boca com alguém, mas n

no peito.-- E SE ELE TA AQUI, EU VOU

caralho.– o Fa

ficar pra comemorar também ué.– comecei

- Farula leva ela, pra você a minha casa vai sempre aberta , mas es

mal ai a confusão.– ele

a pra mulher ainda de costas.-- Mas sem ela.– meu pad

de deboche, não acredito

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