Luz na Escuridão
l
tou voltando
a, do meu povo, dos meus
meu coração parece até uma furiosa bateria do Acadêmicos
ela, várias lembranças boas,
ocês um pouco da
ai era o frente de lá, mas infelizmente quando eu tinha meus 8 anos ele foi morto numa operação
se afundando nas drogas, todo dinheiro que o meu padrinh
a minha pensão pra ela
u moro com ele e
r, pelo que eu sei que minha mãe era amante dele e acabou eng
, somos bem
meu irmão e ele de mim, ele é envol
marra e me botava pra casa, assim como ele eu também não posso vê ele c
frequentar os bailes com a Luísa, uma das
a do morro do Borel e vinha pra cá curtir b
o meu padrinho marcavam durinho em mim, vários m
riam de medo do meu pa
ca, já fiquei com alguns meninos daqui,
até porque eu tinha vontade de
*
ia tanta gente que virava até resenha, num desses churrasco foi
do, não dava confiança pra ninguém, era raro ver com alguma mulher, ele
ele não dava confiança pra ninguém, eu sempre sentia ele me ol
a até coisa da minha cabeça, que eu estava cria
ia voltando da escola, eu estudava
de seis
entando a todos, sempre era
ei escutar os fogos sendo lançadouito, fiquei agachada ali. Tentei ligar para meu
do senti alguém me agarrando por trás. Eu
rar daqui.– ele me levou pra uma casa perto do beco, a casa parecia aquele quarto de segurança do filme "O quarto do Pânico", fiquei em pé encostada na parede. -- Nós vai ficar aqui até a parada lá fora cessar, já é?!– confirmei com a cabeça.-- Tu não fala nada
-- Eu não entendi o que você disse.– não c
na né, deve ter um bando de playboy encim
ça pra eles.– fiz um coque no meu cab
dá moral nem pra nó
ndo tem medo do padrinho é é do meu irmão, então fica difí
ada não, eu sei todos os seus passos.– ele foi se aproximando parou na minha frente botou uma mão em cada lado, senti o cheiro dele, como ele era cheiroso.-- Eu vi tu beijando
evantou e caminhou comigo, senti algo macio nas mi
minha frente e
aça e voltou a me beijar, a mão dele passou por
a mão e com a outra ele apertava a minha bunda. Ele tentou abrir a minha calça, mas na hor
inuou me beijando.-- PARA.– d
a curtindo.- ele f
u vou falar pra um cara de 28 anos que eu ainda sou virge
i com a cabeça toda sem graça.-- Foi mal se fui rápido demais, eu sou assim não sei me controlar.– ele terminou de fumar.-- Ainda m
do que eu, que deve fazer até borboleta Paraguaia.– falei e ele soltou uma risada tão linda.-- Não rir de mim poxa.– dei um tapa nele.-- Não é
ra trás.-- Ele disse serião, " aquela preta é a minha afilhada, acho bom ficar bem longe dela que ela não pro seu bico". Eu não falei mais com ele sobre tu, mas sabe que eu gosto é do perigo, não conseguia mais te tirar da mente, fiquei galudão na preta e nem sabia o porque.– eu apenas ouvia tud
m senti algo diferente por você.– ele pega meu
as eu tô disposto a entrar na bala pra ficar contigo
z um gesto com a mão apontando pra nós dois.-- Nunca fosse acontecer sabe, eu quero ficar com vo
a cabeça.-- Não quero te ver com ninguém, eu nã
mas o telefone to
o da
tô na bas
.
me olhou deu um sorriso
.
o tiroteio, tu ainda vem bater neuro
.
xa que não eu encostei nel
.
to aí com ela, vou aci
da l
é?!– ele se jogou na cam
tei em tu?– falou passa
você queria né.- e
ou meu queixo.-- Falei sério quando disse que não quero te ver com ninguém, vai
chefe.- fal
gora bora aproveitar mais um pouco a