PAIXÃO OCULTA
ÇÃO L
orrida sigo para a minha casa. Tomo um banho calmo e relaxante tentando esquecer por hora que vou ficar 24 horas ao lado de Alexandre hoje. Não tem sido fácil manter o foco ao lado dele. Seu cheiro sempre me distrai e seu corpo é o pecado e
nto quero sentir seu gosto, seu corpo no meu. Para Lavínia....... respira fundo e foca no trabalho. Ele nunca será seu. Coloco minha calça jeans e minha camisa básica. Meu velho tênis preto e minha jaqueta. Ajeito minha mala e coloc
eu
m copo do meu
eite de
a o óculos. Tento não suspirar
bri
á viu pra on
iro nato sei que vai me fala
o aqueles dentes l
eu bairro
w Ha
Si
consigo ach
antigo parceiro o deixando afastado por
ue vamos ficar próxim
ragido ele nunca mai
ser nosso
sexo apertar. Mordo os lábios controlan
mordendo os láb
ca e noto um
possibilidade de
é est
merda Al
nosso local de trabalho. Assim que c
carmos de olho nesse local. Par
aca é
o lendo
m braço direito que
io de
o e ele m
ê gos
har é
a passar
ritar que eu amo esse lado divertido d
é aqui? Nada aco
olta e ver se ach
a id
calça. Saímos do carro e seguimos pela rua. Alexandre pega a m
omos policiais. Finja
apaixonada ou posso manter e
encara próx
ra que está fazend
a.......Andamos algumas quadras e perce
frente. Eu vo
que foco meus olhos vejo que é o Matraca. Saio correndo atrás dele já pegando minha arma. Ele corre como um louco e eu mantenho a perseguição controlando a respiração. Entra em um beco e eu desacelero um pouco. Paro no muro e seguro a arma firme. Minha respiração esta acelerad
ca..... saia
u não vou m
vou te prender. Prefiro que s
er me prender. Vou ser mo
a mulher. Fala que fo
ançado contra o meu e sou jogada contra a parede. Minha arma
e fazer mais
ra nele que cai no chão. Chuto sua
ser motivo
e ele grita aga
razer realizo
e para algemar ele me chuta me fazendo cai
gabu
ara a rua. Se eu conseguir andar alguns pas
o do termo
le limpa a boca me ac
ue eu te chame
ta sor
ntre piranh
rir e eu cont
é est
iro vive di
continuo. Ele destr
us ca
chão e escuto dois disparos. Abro meus olho
ê est
eu e posso sentir seu me
m, e
rosto, talvez em bu
tou
jo Matraca caído ao ch
ê o m
ro. Ele me encara
ia te