O MAFIOSO QUE ME AMAVA
seu pai havia sido desviado e preso por operar em jogos de azar ilegais. Esses não eram exatamente os planos que a jovem mulher tinha para a casa de seus pais, mas com as dívidas contraídas por seu irmão e o advogado que ela precisava contratar, ela ficou com
a casa na totalidade. Isso não parece muito justo, não é
a vida nem sempre é justa. – Respondeu o gerente com
ficiente... – Responde Ellis guardand
ois empregos: O primeiro era de corretora de imóveis que era para a hipoteca e as coisas da casa, e o outro era de garçonete que o dinheiro era destinado para a clínica de reabil
entaria, nem a jovem que a atende com cara de nojo toda vez em que ela vai pagar as parcelas. Todavia, hoje parecia um dia incrivelmente especial. O céu estava azul sem nenhuma
e nota que está lotado. Estava bom demais para ser verdade, pensou Ellis enquanto dirigia devagar pelo lugar, buscando qualquer sinal
rta-luvas, ligou seu veículo e dirigiu até a vaga, deixando seu carro passar um pouco, pois queria estaciona
entrar na vaga. A jovem de cabelos castanhos então decide olhar pelo retrovisor e vê dois homens de ternos saírem do veículo,
ens que continuaram caminhando sem se importar com ela. Ell
rou em direção a Ellis, sério. Porém, não apenas se virou, como andou até Ellis que não demonstrou se intimidar com o brutamontes que respirava rente ao seu rosto, como um animal. Animal este
amando de quê? – Que
o se esquivou do brutamontes e se direcionou ao outro que con
Amorielle. – Ordenou o brutamon
. – Falou Ellis encarando o brutamontes que retira a mão, surpreso. - Tire a mão dela, Rocco. – Falou o outro
o terno e então com ela veio também um gener
sendo interrompida pelo gesto do homem q
or Rocco ao colocar o carro na vaga que você diz ser sua. –
cusando segurar o dinheiro. Afinal, quem daria um maço que deveria t
preciso do seu dinheiro.
não precisa ser tão orgulhosa, jov
aga, pelo visto você não conhec
relógio de pulso e então continuou dizendo: - Olhe, por mais que eu esteja gostando desse papo est
no do maço de di
agar as aulas de como viver em socieda
que era observada por Rocco e Senhor Amorielle. O brutamontes se virou p
desapareço com esse p
nça surgisse. O Brutamontes o encarou sem entender e então ele continuou dizendo: - Estamos
ao elevador sendo observados por Ellis
*
e que abria os braços e sorria em direção
positivo. O suor na testa do gerente indicava nervosismo, ou medo. Também, quem não estaria com medo de se deparar com ninguém menos que o mais novo chefe da família Amorielle, a
e até Vittorio assumir o comando de sua fa
guntou o gerente enquanto ten
io tranquilamente enquanto mexia em se
guntou o gere
um novo código. Ou então o senhor Vittorio estivesse realmente com uma reunião marcada, mas com a diretoria, ou diretamente com Domenico Wild, o dono. Ele pode
você não esperava que eu estivesse,
o em sua gravata que parecia apertar sua garganta. Ele estendeu seu br
r o primeiro passo, deixando o gerente ainda mais
Franco. – Orde
rdou Franco que então p
ca enquanto era seguido por Rocco e por últim
ua secretária que não parava de se exibir para Vittorio. - Por favor, não
tes piscar para Vittorio que a ignorou completamen
anco fechou a porta rezando para
*
ender? – Questionou Ellis, revo
inda retocando seu batom vermelho. Afinal, nunca se sabe quando o
do agendamento para Cristine. Na verdade, ela queria
to e então em poucos segundos já solt
ra às nove da manhã e agora f
no estacionamento e fui obrigada a estacionar há uma quadra daqui por
dar. Volte amanhã, querida. – R
ltima parcela vence hoje e ainda estou
ima ainda mais da jovem lhe dando esperança que falaria em seu favor. - Você dever
estacionamentos! – Falou Ellis em voz alta. - Porém, co
va por a dentro no escritório de Franco e sendo surpreendida com a pres
e continuou esbravejando: - Já não bastava roubar a minha vaga do estac
nco se levantando. - Por favor, não
são ilustres! – Esbravejou Ellis.
em seu charuto e então deixou a fumaça se espalhar pelo ambiente, o que deixou a Morena ainda ma
nte pela Loira. - Por que a senhoria Barker está em
Barker perdeu seu horário de agendamento. –
ota. – Corrigiu Ellis apontando para Vittorio. Ela então
u Rocco colocando a mão dentro do terno. Ele
que ficou surpresa com os olhos pretos do homem. Por algum motivo tinha imaginado o
ta. – Respondeu El
Reforçou Vittorio depois de respirar fundo,
ha onde guardava todo seu salário. Franco acenou para Cristine que pegou a bolsinha a con
rei para a senhorita e e
isso agora. –
ais tarde. – Repetiu Fra
ermo em mãos. – Disse Ellis
io tranquilamente enquanto vo
u Franco saindo da sala com sua secretária
smo. – Comentou Vittor
esmo... – Comentou Ellis s
unca alguém se atreveu a questionar seu poder e influência. Ficou tão incomodado que se levantou, ajeitando
para mim. – Alegou Ellis encarando Vittorio. - Afinal, q
palavras terem saído pelos seus lábios. Pelo menos conseguiu controlar sua mão a tem
a janela, onde ficou olhando para a rua: - Vocês que acham que podem fazer o que qu
u não posso comprar? – Desafiou Vi
da rua. Ela se deparou com um casal apaixonado se beijand
ro. – Respondeu Vittorio se aproximando de El
pelo fato de o Rocco ser praticamente duas vezes o tamanho do patrão. Po
llis tentando não gagueja
iando seu charuto. - Algo mais? Há algo mais
a, com essa colônia invadindo o nariz da morena a faria se sentir intimidada, ele estava muito enganado. El
se pelo arrepio que dos lábios de Ellis tão próximo
queceu? – Recordou Ellis se afastando. - Porém
enhorita Barker? - Perg
Ellis se abrirem devagar ,
volta. Ele estendeu o papel em direção a jovem que se aproximou del
e continuou lendo o documento calmamente. Ao
erdemos a casa. – Ela se virou em direção ao Senhor Am
ar resposta deixando Vittorio a observan
para sua mesa. - Ah é, o senhor disse que ti
lher? – Perguntou Vitt
ntendi sua pergunta... –
va aqui, quem é ela? O
denciais... – Explicou Franco, cautelosamente. - O nosso
is ilustres. – Recordou Vittorio ajeitando se
ordem expressa da diretoria. – Falou Franco mexendo nos
banco, posso te acesso? –
rguntou Fran
ria acesso, correto?
im. – Respondeu Franco oferecendo um sorriso sem graça ao mes
os olhos de Franco se arregalarem. - Analisando, é sempre bom
o... O senhor não pode comprá-lo aqui... Quero diz
– Pergunt
ue
uem tem que autor
im
pondeu Vittor
ue se aproximou com seu celular já disc
linha. – Ordenou Rocco que en
rosto fica pálido. - Senhor Domenico... tem certeza? Okay, E
u Vittorio amassando s
O gerente encarou Vittorio ainda sem acreditar no que suas próximas pal
o. – Pediu Vittorio sem d
la Rocco na linha até escutar os t
o de Franco e então disse: - Agora,