O MAFIOSO QUE ME AMAVA
Ellis
nte e sei
ily Preston
retora de imóv
rmo de quitação expedido
a pasta com as informações bancárias de E
rguntou Rocco observando
ão me servem de muita coisa. – Res
não entendi o motivo pelo qual o senhor
or vias... legais. – Explicou Vittorio ob
s da Senhorita Barnes... – Concluiu Rocco soltando um sorriso mal
. Ele tirou seus óculos escuros e encarou seu motorista de um jeito que Rocco sentiu que m
ão se fui ousado demais em mi
torio pegando seu celular. Ele discou alguns números e então aguardou ser ate
*
nquanto se aproximava dos elevados p
m uma verdadeira fortaleza, com portas pesadas de ferro, paredes grossas e
realizados os bailes de gala e eventos familiares, lareiras esculpidas de pedra, enormes estantes de madeiras raras, pis
vasto espaço vivo de 4,5 acres totalmente vedado da propriedade fechada cercada por outras
em uma propriedade de luxo refinado, de mais de 25 mil metros quadrados. Porém, Vittorio não via apenas como
aindo atenção de Vittorio.
ittorio ao apertar o botão de
giu o veículo até a vaga correspondente a ele, entre os mais de quinze veículos da família Amorielle. Nem bem o motori
hora de cabelos naturalmente pretos, em contraste com seus olhos verdes e corpo escultural, o que impressionava devido s
de mármore. Seu sorriso enorme e os braços abertos quase d
orio enquanto retribu
ntão segurou o rosto de Vittorio entre suas mãos como s
ua mãe enquanto dava leves
orio a uma pergunta não feita p
eu filho, em seguida. Ela sorriu e então disse: - Eu só go
mas tinha coisas mai
le? – Questionou Antoniett
io enquanto se afastava de sua mãe e caminhava em di
com os braços cruzados. Don Vittorio sorriu em direção a Antonietta e então entregou o drinque
deveria te
orio tomando seu uísque em um ún
s tenho certeza de que seu pai lotou metade do cemitério de Green-Wood com seus inimigos e não adquiriu ne
havia tomado a decisão se permaneceria com Giuseppe naquela posição ou trocaria. De fato
uas costas. E você não pode se tornar um alvo ago
ia, caso eu morra. – Disse Vittorio servindo mais um gole de uísque. Ele apontou o copo em direção a sua mãe: - Eu sei que essa con
criada em terra nostra, possui faculdade e até assumiu algumas coisas de sua família... Ela é uma moça pura, que segue
ra possui muitas qualidades, mamãe. – Disse V
Questionou Antonietta balançando a cabeça com desgosto. -Você precisa para
ttone? Aliás, mamãe isso não foi o que me impe
er dizer então que
problema, o problema é que ... Q
n? Teu pai não ensinou a você que não se deve fa
ha mãe... – Arg
ntonietta. - Enfim, o que o impe
ivo. - Papai disse que uma das coisas que atraiu
orosos do seu pai. Veja onde eles o levar
senhora, oras! – Respondeu V
er será capaz de confrontar você, Don Vittorio Amorielle, meu filho. Portanto, recomendo que esqueç
eu lhe garanto. Nem que eu tenha que comprar uma. – Inf
mou o homem na port
observado por sua mãe. - Preciso atende
cendência, Vittorio. – Pedi
matriarca passava por ele. Por fim, o investigador de Vittorio o encara enqua
belos ruivos. O Senhor Amorielle respirou fundo lendo praticamente as mesmas coisas que tinha no relatório d
então encarou Enrico enquanto dizia: - Peça ao Rocc