Na mão do destino
a como se tivesse ordenando, leves puxadinhas mas não solta. Nes
ntade de chupar esses seus seios durinhos mas tenho que me
inho mas Paulo escuta e também solta u
Olho para o jardim de inverno do hotel e vejo uma mesa linda com velas aromáticas e um
e gras e vários outros ac
aquecendo. Era Paulo cheio de desejo querendo continuar o que tínhamos começado antes do jantar. Nessa hora sinto sua ereção feito uma rocha contra mim. Nesse momento tento me virar para olhar para ele mas ele me segura contra a
s dela e com o outro ele massageia sua
mento ele para e sobe para os meus sei
nsação de desejo e de dor me deixa cada vez mais excitada. De repente ele solta meu se
stão escuros d
curvas. Nesta hora sinto borboletas no estômago e em desejo eu o retribuo. Ele a coloca no c
a no chão e ficamos
meus ombros e me vira para abrir meu vestido que desliza com facilida
r aproveitando cada centímetro da minha pele, chegando em um dos meus seios, ele começa