Me Enamoré -
sabella pensou nem foi o nojo que sentiu por ter vômito no corpo dela, mas que s
teado e belo para uma mistura d
uma árvore, sentia dela mesma por não ter apenas atendido
le diz, dando um sorri
dizer o me
mura, sem
istura de cerveja e Corot
e mesmo assim acabou aceitando sendo vencida pelo cansaço de ter sua melhor amiga insistind
com alguma de suas amigas do ensino médio. Havia algumas raras ocasiões em que ia visitar sua m
eixa escapar, apoiando uma de suas mãos no tronco marrom da árvore
uem voc
Doruk...-
oto mais ou menos de sua idade surge, tampouco está muito sóbrio, ele cami
uns passos de distância, ela pode sentir o
ed
is copos de cerveja, porque fazia isso as escondidas dos ol
. - murmura, seus braço sob os ombros dela. Mas
nome em algum lugar mas não se lembrava, talvez
o juntos, eu preciso ir. -
com a luz acessa como as mães nos filmes americanos. Não sabia como, mas
? Temos que deixar ele na La Masia. O Xa
te, ela
a multidão da boate, tinham vomitado nela e agora, para
ia ? - perguntou
a tivesse dito alguma piada super engraçada. Isabella nunca iria admitir
asia, tipo mesmo ? - o garoto, Pablo
guntando e porque
nino disse - por favor, só faz ele cheg
são deixados so
lvez fosse o destino mandado uma clara mensagem pra ela parar de sa
er a amiga vomitado por horas em um banheiro de
pediu um taxi onde colocava a La Masia c
é o CT do
o no chão a alguns centíme
cê joga no
do na sua mente, se lembrou de onde tinha ou
do meio tinha uma quedinha e que agora rec
s olhos fechados. - meu
merece depois
o so
é bem
rço para colocar ele dentro do carro, mas quando por fim ela consegue, o empurra abrindo es
la Ma
has de expressões profundas e cabelos brancos, ele a fi
le homem possa tentar algo. Não era tola, sabia que no mundo fora dos
ça em seu colo, os olhares do motorista di
pergunta baixinho, t
pouco
arou, saltou logo do veículo junto de Pablo, não precisava pagar o homem porque seu aplicativo era vinculado ao cartão de crédito dela que su
o em roupas prestas e com um olhar ríspido no rosto. Seus olho
avor! - Pablo pediu, quase suplicando, suas
a Isabella e
uem
ixa escapar, com
apidez. - anda, Luisito. Olha a hora que
e abre o portão, ele se
ar e de "nos dois sabemos o q
param diante de uma dormitório. Após ambos pa
reciso ir embora. - diz, quando está
judar a me trocar ? voc
atenção enquanto se senta
bêbado, n
explicar bem, mas a forma como disse o nome dela fez seu
u celular na escriva
a e então, ela se aproximou. Com cuidado desabotou os botões
esmunga cruza
e então, tira seus sapatos
alça
quanto ele responde com uma cara de cachorro pidão. Era uma ch
prende as calças dela, então se afasta dando a
eu tenho q
rar para a porta quand
rmir aqui, sabe. A cama
segurando
a, você tá
lo
se diz palavrão em u
iva, seu bom humor some. - é s
a os
durma
gosa, sabe. Eu vi como um ca
lla s
r, você fica aten
orri pr
você va
hã de manhã vou
go sorriso cheio de arrogância que provoca ne
o com isso aqui. - exclama, apontado pra mis
ponta para para armário
uma quantidade grande roupas
e dele contra a pele despida de seu braço, Pablo puxa u
diz, apontando pra uma porta abe
outro. - afirma, pondo o travesseiro para repar
lexo no espelho Isabella descobre que quase toda sua maquiagem já saiu resta
ue não esperava que fizesse, mas cobre o
ado na cama vestido em um par de shorts
diz, pousando o celular na e
boca e va
Na manhã seguinte, Isabella acordou com a quinta ligação de sua irmã, Ana e com várias mensa
do, tão pacifico quanto um bebê. Silenciosame
dito jogo daquela manhã, é seu pai iria encher seus ouvidos sob
um rei, ele sabia dar discursos cheios
dos pés, ouviu o som de uma tosse seca atrás dela, e ao se virar, encontrou
b a camiseta que ainda
e se vestir, sua irm
deixado passar por hora, quando voltasse do jogo de Ana te