Visita Íntima (morro)
r nar
undo tá sentado no can
não tô muito
foi a
que teve hoje pra
assa. Pão com o
em gosto de bost
sado fome, né? Sabe nem o que
lascar
e sim: preciso de u
clino pra trás enquanto
ele. Ele tá achando mesmo que eu não sou capaz de acabar com a vida dele de todas as formas possívei
o não te
ria e grito como um l
– Raimundo
m já te mandei sair de perto
ola aí irmão. – ele nem treme com
ndo aqui? – é
digo o nome dele quase c
so pra saber o que tá pegando. Que
ho na minha frente. - Geral tá falando da mina que foi atrás de tu na enfermaria. O q
r o jogo dos irmão? Tu num deu nem
ter esse papo com vocês. Man
omar
tarde. Deixo que ela caia sobre as minhas costas e depois relaxo enquanto s
ozinho em um banheiro de vergonha. Nada disso taria aconte
em ele mandava, mas a dele era me d
sar pelo meu mamilo, sinto uma frescurinha lá em baixo e s
o enquanto bato uma,
eu já comi na minha frente e de repente me vem a lemb
crença da maluca, mas eu admito que ela era um filéz
os gemidos escap
epa rezando ou com uma bíblia na mão? Ach
orra não me ag
lo ralo e meu corpo
o Jamerson a
frente pra ele - Que tá pegando? – hora de te
corpo e na cabeça
giando. Não te vi lá com os ou
so de guarda parti
ndo aquele cara lá
me fazer umas perguntas
ão do presídio e parece que tá quer
– desligo
nho ac
em como eu ia fazer pra conseguir uma.
nção do diretor é
vai tá mexendo com
mpa. Mas aqui na cadeia é assim. Se você fica limpo e cheiroso dema
Jamerson lembrou de a
foi, b
a visita
qu
r que ir lá
as tiram o dia pra
m é dia de vi
ial. – pisca p
e as coisas acontecem. Normalmente, tem o dia certo pras pessoas v
cachorros em cima dele. Quem esse arrombado mauricinho pensa que é pra vir me tira
sma moça que me salvo
asia com detento ou só tá afim de salvar a minha alma. Coitada.
tou em fre
o a bíblia e levanta a
nha mão com uma expressão de
qui de novo. – beij
ue eu pegava quando era garoto. As mina tudo virgem doida