Visita Íntima (morro)
O que tá pegando? –
r. – diz p
n sai d
car sozinho comi
do com o seu banho de sol, café da manhã e essas coisas que os detentos têm horário marcado. Eu nã
to foi resolvido. Pode crê que eu não pr
que vai ter mesmo o privilégio de sair daqu
Adriano não vai me deixar aqui por mai
sso? – coloca os
mesmo e não vai facilitar nem a minha e nem a vida de ninguém por aq
s mãos sobre a pança - Quando fui designado pra vir pra cá, eu fui inform
iu o Adria
m ele e a esposa
Hm
do, só no gabinete dele ele dá conta de umas cinquent
squema,
com
do que tu
que mandou m
sei do que t
tário do gabinete dele. O F
chamou aqui só pra me ameaçar. Fos
s os detentos mais problemáticos. Acho que a gente vai se dar bem. – ele le
erendo dizer co
demais sobre um assunto que não
dele, mas eu tô em casa. Esse pessoal todo arrota sant
ro do short. Não sei fazer
o direto
qu
eu? –
Hã
e. Quero que tu ande na linha. Posso facilitar a tua v
na mão que eu cocei o saco e... acho que ele tá certo
– ele fica
me deixar fazer uma
seu direito de
Ele não atende o t
or. Mal cheguei e tu já tá com essa de
sé
olha de ci
a de saída quando pens
a não tem vi
dou uma nova coçada no saco c
o, seu lascado do carai
o cara me sent
gente faz parte do crime, a gente não encontra muita gente que trate a gente assim porqu
eu sou um matador de aluguel também. Acredito que sou uma máquina de matar desde sem
ndo. Meu pai tinha um sonho de me ver nas forças armadas, mas ele comemorou quando eu passei no concurso da polícia civil. Se e
coorporação, vi que não tinha mais para ond
isso comecei nas milícias em seguida. Tá certo. Não foi bem assim também. Eu já tava na milícia, porque dentro da coorporação existe um sistema e tals e um cara acaba co
o envolvendo familiares ou quando ele me pediu pra dar um susto em um outro deputado que tava pedindo a cassação dele por crime de responsabilidade. A política tá cheia dessas coisas. Tudo que eu fiz até aí pro Adriano foi suave, mas foi quando matei o Flávio que as
ixei de acreditar que o