Paixão Perigosa_
ig
m mesmo ao lado de Lúcifer. Não a deixaria sozinha sempre, ainda seria seu anjo da guarda e ter
. –suspirei ouvindo a voz de Lúcifer atrás de mim, esse por sua vez
i longe dela, pois não vou. –o olhei com seriedade e o outro não estava diferente
e aquilo me irritou, Lúcifer percebeu que sua provocação havia dado
r ela. –tentei disfarçar e esconder a todo cu
Lúcifer se recostar ao parapeito de braços cruzados ––O braço direito de Deus,
ama-la? Ou quer se vingar pelo que fiz a você? –perguntei me viran
a protegida. –seu sorriso era irritante,
io e em pura fúria, mesmo que nada abalasse o caí
ntão se jogou de costas do par
ado por todos os anjos. Respirei fundo de olhos fechados e me joguei do local, antes de chegar ao chão
er que fui até a cozinha fazer seu café e ali que tudo veio a tona. Ela estava entre
orida me tirou dos devan
indo uma caneca de café ju
–rimos baixo enquanto Mina p
cê bem alimentada. –falei tocando a ponta
em seguida. A minha vontade era de desaparecer com ela, sumir de uma vez, mas para ond
edo tomar conta do meu ser,
essa vez? –a ruiva perguntou ol
os olhos dela ––Tenho reuniões na matriz, viagens d
ua voz soou triste, mas o sorriso
não ouse se mudar nesse tempo. –Mina ri
i algo mais forte e impossível de controlar. Mina é tudo para mim e faria tudo par
in
ha a sensação de solidão, mas de certa forma sent
r me tirou dos devaneios e a olhei ve
nas tocou meu ombro seguindo para o estúdio de
arota falou mex
ota entrou no estúdio. Era pequena, magra, os cabelos longos,
ximou sorrindo, estendeu
de volta para a menor, já a p
–Erica tinha a voz raivos
ara conhecer a cidade? –Makenna pergun
tenho outros planos. –sorri para a
urar. –apenas assenti e a garota se foi, não
ada falou séria e a olhei con
fazer amizade. –sorri voltando a atenção as minha
a. –suspirei voltando a atenção a
cenho e acabei por rir baixo ––Querendo me proteger
egue entende isso? –mesmo que houvesse seriedade em sua
ei abraçando a menor e então beijei sua testa olhando-a n
irou assentindo e sorri pegando m
cif
a garota que havia ac
s para guarda-la. –olhei para Makenna e a mesma tinha um sorriso
o mesmo instante em que Sebastia
–o moreno entregou-me a pasta, na frente o nome Dionysus ganh
m ambas sobrancelhas erguidas e
. –Makenna ditou recostand
te. –franzi o cenho diante sua revelação, a garota ao meu lado se mostrou surpresa, o que fez o demônio
a boa? –cruzei os braços se
ho que vai ser fácil se passar por ele. –o sorris
era ter a garota sobre meu poder. Só ai, quando Mina estivesse complet
ndo. –Makenna falou baixo ganhando minha
i a pasta e voltando aos dois a minha frente
om sério ––Apesar de ajudar e fazer tudo que esta
do Inferno se tudo der errado e Miguel mata-lo?". –debochei sentando a cadeira e sor
ara mim e franzi o cenho ––Não duvido do que possa fazer, seja com
ência. –o demônio falou com as orbes escuras focadas em mim e se pôs ao lado da irmã ––Quer se vingar de Miguel, ou seja lá
––Um passo em falso que der pode ser o fim, e é apenas iss
eu pudesse dizer, pois assim como Asmodeus eles tinham