Paixão Perigosa_
ig
iel perguntou olhando-me,
le, respirei fundo passando a mão pelos c
frente encontrando o caído tão odiado por
furioso da cadeira, mas voltou a se se
esmo. – O moreno falou em
oguinhos. – falei olhando com seriedade,
om continuava debochado e aquilo irritava qualqu
ocê. – Rafael se pronunciou pela prim
o riu baixo e se voltou par
a diretamente, caso contrário seu olhar e atenção não esta
arcanjos fizeram menção de protestar ––Mas que fique uma coi
eu sorriso era maldoso, calculista e seu olhar era fixo no meu, mas com seu
me e notava-se a fúria, o
recostando a cadeira ––Não é algo tão impor
– O moreno riu baixo deix
ônios. – O moreno se levantou passando a mão pelos cabelos e
ria acontecer dali para frente, diferente de mim que estava furioso com
oderia deixá-la com ele, nem ao menos pensar nis
om alguns poucos protestos segui meu caminho para o único luga
o anjo que se virou para mi
tendo problemas com os humanos e principalmente com os de
uidar dela. – A menor maneou a
, em questão de segundos eu vestia roupas humanas formais e minhas asas havi
ado, estava com o livro nas mãos e olhava cada uma das
ça dela. – A voz da madre ao meu lado me
nda sorrindo e voltei a garota no b
café da tarde, que é quando ela se despede e vai embora.
caminhou até a garota chamando a
m maiores, a pele com um leve tom bronzeado a deixando ainda mais bela. Aquilo era um pecado e eu sab
empre estive ao seu lado protegendo-a como sempre fiz com cada humano da Terra, me
corredores, foi neste momento que decidi me aproximar. Fazia algum t
perto o bastante e em troca pude ter a vi
igu
cif
ar olhando? – Sebastian falou im
so. – Sorri de canto ol
se ele fosse o ser mais importante da sua miserável vida. Semicerrei os olhos di
tá-la dele, não é? – o mo
le faria tudo por ela, qualquer coisa. – falei v
rrubando aquilo que ele ama. – Apenas c
– A voz feminina do anjo nos chamou a
o rapaz falou a afrontando e então Jen desembai
emônio. – A menor falou séria
a vez até mesmo eu ri junto de Sebastian e o anjo
a mesma ainda na defensiva ––E você, anjinho, não a
em pense em fazer algo contra ela. – Ri baixo me aproximan
maneira ou de outra. – falei sorrindo de can
uma trapaça. – Revirei os olhos ao
? – me virei para o alado, esse se mante
ntra Miguel e quer usar a menina para isso. – Nat
oisas assim não acontecessem? – ri ba
ve, cheia de fúria e sorri ainda mais ––Já fez sua proposta,
olhei para Sebastian dando um aceno de cabeça indo embora dali. Não an
tinha plena certeza de q