Sr Carter, Eu quero Você
n's
pson! - Chamei a atenção de um dos adv
de sempre que ele viajava, o que eu sabia que gerava inúmeros comentário
hecendo o meu pai – que venerava seu trabalho como um bom workaholic* – ele não me
senão a maioria – das pessoas me denegriram
devidas providências, não é mesmo? O mais interessante de tudo é que essas mesmas pessoas q
ava, agradecendo mentalmente por isso, pois sentia leves pontadas
visando que a pegaria dali a 30 minutos para almoçarmos juntos, como for
ma loucura e eu vou almoçar por a
ndo que teria q
rincesa. Bom
do meu terno e pegando minha carteira junt
sempre ocorrem nesse meio dos negócios. Para mim, eles serviam apenas para exibição e para
mbém de advogados –, visto que estava com Cassie porque gostava dela, e só. Eu sabia que o nosso namoro era pertinente para os meus pais, uma vez que eles jogavam variedades indiretas sobre como seria incrível se nós nos casássemos, concedendo um
próximo a minha antiga faculdade, já sentindo fa
a figura conhecida. Era Helena, filha da Mary, a mulher que trabalhava como cozinheira lá em casa. Ela conversava descontraída com uma garota que caminhava ao seu l
ue já pude observar, ela era bem reservada, um tanto quanto desastrada - pra não falar desajeitada –, adorava meu cacho
tação, percebendo que a estudaram por tempo demais, ouvindo ao longe o som estranhamente engraçado de sua gargalhada, fazendo-me rir também. Balanc
na's
puta merda,
as de roupa que eu via na frente e vestindo-as desajeitadamente, tentando
horas da madrugada, motivando o meu atraso no dia de hoje. Acordei com a minha mãe me chamando para per
io – que não era longe de sua casa – e íamos juntas para a facu
tuação horrível na minha cabeça e empenhei-me em ignorar a minha cara que se encontrava tão ruim quanto o meu cabelo, jogando a bolsa nos ombros e pegando os livros de qualquer jeito. Praguejei a chuva torrencial que caía, tremendo ao sentir uma forte rajada do vento gélido me ating
cia uma pat
uanto meus livros desequil
uva mais me molhava
com a aparência de alguém que havia a
, mas tente imaginar algo pare
ula. Torci para quem quer que estivesse dirigindo não inventasse de passar por uma poça d'água, me deixando ainda mais molhada e piorando
Car
o-que-corria, não sabendo o que ele queria. Rir da minha situação? Tudo bem, que
encarei com cara de paisagem, tentando en
o e franzi o cenho em total confusão
ando o tom de voz para que John me ouvisse devido ao barulho da c
esma feição confusa já achando que a
espondi sorrindo sem mostrar os dentes e v
stá!- ele retrucou
o rosto, pronta para dizer-lhe que eu podia me virar, porém, um tro
ele instante, eu decidi que não gostava desse deboche explícito em seu rosto. Mais um trovão ecoou e eu me peguei em um dilema. Ou eu
a prova e já estava
guarda-chuva, correndo e ent
que eu molhasse o estofado do banco e estragasse alguma coisa muito cara. O carro estava quentinho e eu finalmente senti os meus dedos novamente, quase sorri de alívio, se não fosse..
o o carpete. -m
u sem mover os olhos da rua. -
o mesmo que eu tentasse não soar tão pouco à vontade. John pareceu
ta vinho contrastava com as cores escuras e, por cima, um casaco também da cor preta finalizava o seu visual de maneira esplêndida. Parei de examiná-lo como uma idiota e voltei a minha atenção à rua banhada pelas gr
oa do outro lado da linha. Obviamen
al. "De novo? Sei... Entendi. Fazer o quê, né? Não, amor. A gente conversa mais tarde
fossem muito importantes e dignas da minha atenção, agradecendo
ao mesmo tempo em que aguardava para que eu saísse. Eu desprendi meu
e sorri amigavelmente. Ele desvi
or
undos depois. Corri em direção a minha sala, não sem antes notar um grupo de pessoas me fitando e cochichando. As igno