Última Volta
DA P
tume desbloqueei-o lendo as mensagens que haviam nele. Um dos nomes na tela me fez sorrir calma, por saber que ele havia se lembrado de mim ao acordar. Então a abri lendo seu "bom dia, marrentinha" e um convite para ir até a casa dele numa social aquela noite. Respirei fundo por alg
-roupa procurando uma camisa branca e uma calça preta reta. Vesti-me, calcei uma scarpin preto de salto e corri para passar nem que fosse um corretivo e um blush para disfarçar minha cara de sono. Me estiquei para pegar um casaco preto mais quentinho no fundo do guarda-roupa e o pendurei no braç
ovocou aquilo. A todo momento eu olhava o relógio no painel do carro e batucava com os dedos de nervoso no volante enquanto aquele
quase que correndo para chegar a recepção do prédio. Ao colocar minha mão na maçaneta da porta, arrumei os cabelos que estavam desgrenhados pela correria e controland
e o observei vendo se tratar de um homem de idade igual ou próxima a minha e qu
o para que eu o cumprimentasse e continuo
sumido a mostrar apartamentos para um homem bonito, ed
até minha casa. Entrei no meu apartamento pequeno, mas muito bem decorado por sinal, me jogando no sofá e apenas alguns minutos se passaram até que eu ouvisse meu celular tocar fa
, am
ocê não vai vi
cochilando feit
tamos te espe
saia de couro caramelo qualquer e coloquei um body de gola alta em tricô branco, me maquiei de forma simples, mas com uma pele bem feita, peguei uma bolsa tiracolo do mesmo tom da saia no guarda-roupa, coloquei docume
vi estacionada em frente a sua casa. Toquei a campainha balançando a cabeça para tentar não ter pensamentos ruins, me escorei ao batente da porta e ao ver a porta abrir meus olhos se concentraram no sorris