Depois da meia-noite - Um ano com o CEO
preguiça que ela sentia na hora de arrumar tudo para depois dobrar
a mala completamente dentro do closet e puxou um vestido de alças. Era curt
quiagem clara e com pontos de luz. Esfumaçou os côncavos dos ol
. Dentro da mala rosa, bem amarrada, jazia um
ão queria cruzar com Brian novamente. Pelo menos, desta vez, seu celular estava bem guardado na altura de seu quadril. Não
voltou-se para a sobrinha,
ia – Clarisse
tornou terapêutico
não vamos mais às
a golada de uísque. – Mas, teremos de ir em carros se
4 lugares fora
reciso do máximo de espaço p
ada singela em sua bochecha rosada de blush. – Ago
. Marie dirigia um Mustang preto e Miles um Meriva bra
– Miles sorrira para sua prima e ape
ão é o seu irmão –
á te perseg
o vai atrás de todas as mu
Ele girara a chave e abrira a porta da garagem, fazendo um sinal de
z uma careta, apertando
altura do decote e virou rá
a um virgem punheteiro e safado. Com o passar dos anos, Brian ficou com aparência
e estava errada. – O tom de ironia dela era alg
sse. – Só não pode negar que eu so
vras. Isso não te torna convincente
e veja se há mais alguém aqui e conte q
o en
conosco – ele explicou, olhando para os olh
nela, nem se atreveria a tentar nada com o carro em movimento. Po
Tomara que Caleb seja como você –
há pouco tempo e ela é uma mulher muito ciumenta – ele ex
arota preferiu não dar continuidade na história com tantos personagens e
a ver até onde iria. – Brian é o cafajeste. Caleb é o mocinho domado. Já você é um
abe onde deve armar sua barraca, se é que me entende. Meus irmãos têm personalidades definidas e
DISSO! – Clarisse não se aguentara no b
sinal vermelho à sua frente e afundou o
emparelhou seu carro com o
iz que eu tinha ra
inha de BH? – Agora havia um
mas ela não se arrependeu do que disse a ele. E não passava de uma
o primo que não havia reparado antes. Miles tinha um corpo atlético, que ela notara ao olhar as veias em seu p
nis preto – denotavam que ou ele malhava como um condenado ou prati
ram cortadas rentes e bem esmaltadas com uma película de base sobre elas. Mil
duziu, olhando para o primo
onde tirou i
r. Esse último é denunciador em qualquer hipótese. – Ela já havia tido v
não sabia que se tinha empatia ou algo bom em seu interior. Miles talvez
lo. Miles se calara e nem ao menos sua expressão mudava. Ele somente dirigia e foc
les,
a interrompera, indignado. –
ma encruzilhada, Miles girara o volante, e acelerando depress
nde esta
ue a habitual. Quero te contar uma coisa. – A voz del
os pés pelas mãos
sse, eu
e, ele virou à esquerda e estacionou em frente a uma loja de conveniências.
Não queria te julgar,
pais são mais retrógrados que andar para atrás. Jamais aceitariam minha condição. Para eles é uma mutação que deu
. – Clarisse levou sua mão até o ombro do primo e o puxou de leve para encará-lo
fingir que nunca conheceu uma das piores famílias de Copacabana. Somos uma fraude, Clarisse. Riquinhos bestas que não sabem como reagir quando algo sai como não esper
por aqui e antes de vir para cá recebi um e-mail de uma jornalista me subornando para l
, e meu pai me culparia por todos os holofotes sobre ele e a empr
r você, Miles. – Ela olhou fundo em seus olhos e enxergou um garoto assus
ê isso,
dedo mindinho e fez ele erguer o
ço. Clarisse sentiu o corpo quente de seu primo colado junto ao seu. Os br
olume latejar em seu short. Era o match roland
– Ela se afas
Si
o, tud
durou pouco mais que 2 minutos, antes de sua mão tocar os cabelos
tinha um toque calmo e quente, fazia a pele de Clarisse arrepiar; ela tinha as mãos leves como uma pluma
agradecimento pelo que acontecera. Mas, nada precisava ser dito. Não tinha necessida
caminho do shopping para compras de natal. Contudo, não havia cenário melho
ontar ao seu irmão
r pairava uma sensação única de aconchego. Ele tornou a girar a cha
trou o celular e recusou uma chamada
m, também. N
provei para sabe
ou bem em sua memória o beijo que acontecera h