Marry Me - Contrato de Casamento
mus
pela qual Amélia acabou de passar. A perso
ir atrás e trazê-la? – John ques
apenas deixei
abe de tudo. Você não
ando a minha perna. Estou me
vi sair, é certo que não virá até você em hipótese alguma – olho para John e e
precisar de mim, não se pre
ito? – ele pergu
ê vai
ia A
r dentro de mim até o momento que eu não aguento mais, então eu grito com força o mais alto que posso para tentar expulsar o estresse e a raiva q
de luz, eu volto para o quarto sem tomar banho e me conte
ro algo para comer. Fico preocupada ao encontrar apenas três macarrões instantâneos e mais
tenho onde morar – murmuro para mim mesma enquanto esquento água para preparar meu maca
orme no peito ao perceber que ainda estou com fome quando término de comer. Inconscientemente, isso me lembra o dono d
ra mim mesma e coloco a tigela na mesa de centro gas
iro, tamanho o meu desânimo. Espalho as cartas e puxo o envelope preto e fico olhando para ele com muita atenção, uma enorme vontade de ab
abalho. Use
lquer quantia vai me ajudar muito, então num impulso, abro o envelope
hora trabalhada. Uma hora. I
onsigo pensar no tanto de comida que eu poderia comp
pante e o coloco de volta no envelope. – Vou dev
enrolo. Tenho passado metade do meu dia pensando no dono do cassino e a outra metade eu passo tentando não pensar nele,
o dormir até ouvir batidas na minha porta. Com cuid
pergunto ao
ada ao ouvir a voz do dono do p
que ele não está me despejando, o alugue
uestiona olhando para dentro
curo. A que devo a sua visita?
e achei que os inqui
eu o prédio? – qu
outro do zero, mas não se preocupe, vai ficar tudo bem com você. Agora eu preciso ir, ainda faltam muitos inquilinos com quem pre
ento no sofá em choq
oque quando batidas soam
unto para mim mesma enquanto abro a porta, mas me arr
está na minha frente, um sorriso muito branco p
conseguir esconder
r para o novo dono do pr
devo rir