NOS BRAÇOS DA MÁFIA
NI
em troca de seu irmão mais novo que tínhamos capturado, depois de horas vendo-o ser
i como desmembrar Remo, como colocá-lo de joelhos e fazê-lo implorar por misericórdia. Ele não fez nenhum dos dois. Até o fim, seu ar
o e cortar a porra de seu pau, ele finalm
one venceu. Serafina, a mulher que ele sequest
rnando-se quase insuportável. No instante em que ela apontou sua arma para nós para proteger seu sequestrador – nosso pior inimigo - eu a odiei. Uma coisa era nascer do lado errado e não conhecer o melhor c
r certeza se era nosso ou se pertencia a Bratva. N
e após a outra. O dono do bar não fez nenhuma pergunt
cheu meu copo sem fazer nenhum comentário. Após uma inspeção mais detalhada, a mulher no balcão perto de mim não tinha nenhuma semelhança com minha ex-noiva, exceto pela cor de cabelo. Cada centímetro do rosto dessa mulher
Estava preso em uma espiral autodestr
rei-me em seu cabelo loiro e deixei escapar minha frustração e raiva. Remo tirou Serafina de mim, roubou sua inocência e seu coração. Podia imaginar sua sensação de triunfo absoluto cada vez que ele a fodia, sabendo que tinha tirado isso de mim. Gozei com um estremecimento violento e me desvencilhei da mulher à minha frente. Não tinha certeza se ela gozou, mas não me importava. Ela não parecia infeliz quando se inclinou para mim e falou algo em meu
nde ir. O hotel estava fora de questão. Minha família e eu nos hospedávamos lá desde que conseguia me lembrar. Não podia ap
e aconteceu com Emma, nunca mais havia dirigido após beber. Não prec
para Marco e lhe pediria que me desse uma c
sávamos esse tipo de noite de merda juntos. Por
sono em sua voz, apenas uma cautela profunda e c
rtante. Ele não era do tipo traidor, fofoqueiro e também seria da família um dia. Ele já seria família, se não fosse por Remo Falcone. A raiva que havia entorpecido temporariamente
Talvez ele fosse uma das poucas pessoas que entenderia minha turbulência
u preso no estacionamento de algum bar d
ou por que simplesmente não voltava para o hotel que t
e estava. Não tinha certeza de quanto tempo levaria para Pietro chegar a est
cedi à névoa pesada que o ál
o tempo estava dormindo, mas quando olhei pela janela, Pietro me
examinou. Sabia que era uma visão lamentável, mas ele não fez comentários e
ireção ao seu carro, embora obviamente precisasse de ajuda,
utei contra isso. Não era um garoto de quinze anos que exagerou na primeira festa. Piet
mar, mas imaginei que cada um de nós tinha seu próp
ado demais e Pietro, embora só
te. A nota de desrespeito em meu tom poderia me colocar
ua família for
e lar, -
Nossas famílias estavam em ruínas por vários motivos,
depois. A casa estava escura, exceto por
posa? -
er ficado seletivamente mudo. - E quanto a Samuel? - Perguntei
, pisou no chão e me conduziu até a port
am demais para querer estar perto um do outro, mas eu o respeitava. Eu tinha perdido minha noiva - minha futura esposa - quando Re
seus quartos no segund
e preocupar em me despir. Segundos depois