Tudo bem não ser pra sempre
momento n
de vidro que subia devagar e minha barriga roncou em resposta . Olhei os andares vazios conforme ia subindo , o marcador n
ndo ainda , aquela era uma semana cheia , tínhamos um grande projeto para entregar , ele est
ba, estávamos nos
m o nosso jantar . Sabia que ele estaria
unca estava aberta. Conforme me aproximava da porta , meus sent
e comida o suficiente para consegu
a altura do joelho , e de joelhos na sua frente estava uma cabeleira vermelha , que eu conheceria em
eu sorriso de piranha sem tirá-lo da boca não se importando
lando minha presença. Cameron abriu seus olhos e encarou os meus mareja
la estava com um sorriso satisfeito estampado na c
ron falou surpr
demonstrar que aquilo não me afetava . __
ito e não deveria . Ele não era m
*
momento n
sua cintura , esfregando mais meu ponto sensível em sua calça proporcionando uma fricção gostosa. Inclinei mais meu pescoço, oferecendo acesso total para ele fazer o qu
pelo seus lábios os molhando , um sorriso travesso estava na sua boca . Me esfreguei mais no seu colo , não importando de mela-ló , minha calcinha estava pesada . Isso f
meu corpo estava em chamas
a desesp
fregada e um beijo!
uma de suas mãos me largou minha bunda , seguindo outro caminho , passando em círculos
arrepiou meu corpo, e o cretino riu satisf
em chamas juntos . Minhas costas encontraram a parede me mantendo no lugar enquanto sua outra mão encontrava minha calcinha , agarrei ma
, como se tivesse descobrindo o maior tesouro do mundo , um de seus dedos encontrou minha entrada molhada e ficou par
eci em suas mãos e gemi alto . O movimento era lento enquanto se enterrava
uda h
ua boca . Eu estava no limite . Seu ri
a .-disse , voz esbanjando d
se em um susp
do estava embolado na cintura e isso permitiu ter mais contato com seu corpo . O movimento de vai e vem do meu corpo em conjunto com o seu dedo dentr
iar enquanto meu corpo sofria os espasmos de prazer . Seu braço me seguraram com posse en
azer gozar , sorri pra ele de volta e selei nossos lábios . Seu dedo ainda estava dentro de mim e abri um so
perdição mulher .- rosno
n .- chor
apenas c
*
momento n
amor . - disse baixinh
mil maneiras diferentes. Eu não
da minha boca aquelas pal
a ser no
gritou com a voz rouca e falhada, ele estava segurando o choro.
osto como cachoeira em dia chuvoso. Eu sabia
a saber, mas
o para contar, tinha n
nunca seria o
rtar. Tentei respirar fundo, mais a dor que s
a tanto,
seus fios sedosos e ele esfregou a cabeça na palma da minha mão procurando conforto com meu toque. Conforto esse que não chegaria. _
em um fio de voz. Eu não tinha mais forças pra
mas pelo cansaço em meu olhar apenas baixou a cabeça e começou a chora
o e eu era a caus
i no seu peito. __ Tudo bem querido,
unca me perdoaria por vê-lo cair. !
*
momento
m um fiapo , aguardei sua re
ena , está
a coisa? - chorei em silêncio . - Eu vou m
*
momento n
latejante , o pobre cor
poder gritar para ele ficar , mas minha voz não saia , e
desprezo me condenando era o suficiente p
uda h
ua boca . Eu estava no limite . Seu ri
a .-disse , voz esbanjando d
se em um susp
do estava embolado na cintura e isso permitiu ter mais contato com seu corpo . O movimento de vai e vem do meu corpo em conjunto com o seu dedo dentr
iar enquanto meu corpo sofria os espasmos de prazer . Seu braço me seguraram com posse en
azer gozar , sorri pra ele de volta e selei nossos lábios . Seu dedo ainda estava dentro de mim e abri um so
perdição mulher .- rosno
n .- chor
apenas c
*
momento n
amor . - disse baixinh
mil maneiras diferentes. Eu não
da minha boca aquelas pal
a ser no
gritou com a voz rouca e falhada, ele estava segurando o choro.
osto como cachoeira em dia chuvoso. Eu sabia
a saber, mas
o para contar, tinha n
nunca seria o
rtar. Tentei respirar fundo, mais a dor que s
a tanto,
seus fios sedosos e ele esfregou a cabeça na palma da minha mão procurando conforto com meu toque. Conforto esse que não chegaria. _
em um fio de voz. Eu não tinha mais forças pra
mas pelo cansaço em meu olhar apenas baixou a cabeça e começou a chora
o e eu era a caus
i no seu peito. __ Tudo bem querido,
unca me perdoaria por vê-lo cair. !
*
momento
m um fiapo , aguardei sua re
ena , está
a coisa? - chorei em silêncio . - Eu vou m
*
momento n
latejante , o pobre cor
poder gritar para ele ficar , mas minha voz não saia , e
ar de desprezo me condenando era o