Até a ultima Rosa Vermelha
ól
a nar
a conseguido isso, eu tinha o carinho de tantas pessoas, era reconhecida, vivia estampada em revistas, jornais e vivia par
nato fala entrando pela porta do c
rar – eu respond
e você
u entrar no show, eu não
o louca – ele fala nervoso
naquele palco – eu olho para ele e ele está na minh
e afirma – é muito dinheiro e a multa é alta se
ão quero subir – ele p
u estou mandando –
u encaro ele – me solta – e
e você desistir, nem você e nem sua mãe tem dinheiro p
to me soltar novamente e ele
coço – eu já mostrei para você, que você não deve
solta – eu te
fasta – agora limpa essas lagri
imas, ele me espera na porta sem paciência nenhuma, eu tomo
rimas caia sobre o meu rosto, eu não tinha mais for
inda filha –
ir nos palcos? – Renato fala passando a s
nta – olha todas essas pess
e – eu falo me af
mãe e a mim também, minha mãe era tudo que eu tinha e eu era tudo que ela tinha por mais que ela fosse casada com Josh, R
a , o que era para ser a melhor coisa da
xo – não entra com essa cara de morta viva – eu olho para
– Estou muito feliz de está aqui com vocês hoje Dakota do Su
á fazendo? – esc
e cantar as músicas, mesmo querendo sumir e fugir para o
.
inando de tirar a minha maquiagem, qua
ando um susto e ele tranca a porta – se v
sempre – ele me encara sorrindo – e você
encostar em m
Agora está querendo
i em
? – ele pergunta me encarando – em quem você acha que vão acre
u falo chorando e me en
, você me acha um monstro? Mas antes, eu não era? Antes você tinha medo de mim e agor
ele mas ele joga o seu corpo contra o me
tento empurrar ele mas a outra mão dele passa sobre o meu corpo –
ava responsável por me levar para o hotel, minha mãe confiava nele de olhos fechados, e aco
machucava toda vez, até que Renato fica com os olhos paralisados me encar
o – eu olho para frente – ele n
meço a chorar muito, logo todo
se aproximando e me abraça
que chegava a me engasgar
u rosto – me perdoa, por não ter desconfiado de na