O primeiro amor do ceo!
ítu
narr
ado com algumas tendas, tapetes pela areia e algumas
ali, Rafaela pega minha
ar me estabacando no chão e pagando o
a pegando. Essa minha amiga é muito doida. Rafaela é tudo que não sou, ela é extrovertida, gosta de aproveitar cada f
o ele já está chegando. Fal
os olhos pelas pessoas que estavam no local para vê se via e
do e vejo dois garotos vindo em nossa direção, um é muito bonito mais o outro
om a Rafaela que logo se le
la responde lhe
faela fala me apresentando. Ana e
para o Diego lhe cumprimentando.
odo meu. Esse
de falar. Dou um abraço e um beijo na boch
Castro Garcia e não me fala nada.
mofadas e ficamos conversando, conversas aleatórias, até que Diego chama Marcelo para buscar algo para bebermos, ele perguntam a que qu
ê e o Marcelo se olham. Ra
afaela
do e rico como o Marcelo vai me olhar
, você é linda parece uma obra de arte, até eu pegar
oba Rafaela, fa
bebidas, e Diego chama Ra
a fala comigo. – E você cuida bem da minha amiga se não arranco sua
celo responde em t
la me olha da uma piscadinha e sai com o Diego. O
aculdade. Pergun
e. – Você não foi mais com a
, e também agora vou começar a trabalhar, entã
nte para mim, fico um pouco sem graça, ele percebe que fiquei envergo
ando sua beleza. Marcelo fala dando um cheir
a se levantando e me dando a mão,
Marcelo me pergunta de uma forma tã
via achava que eramos um cas
a e corre na minha direção me abraçando por trás, o que me fez, sentir uma corrente elétrica por todo meu corpo e um calor se instalando na minha amiguinha
ue estava na areia e continuamos a caminhar. Paramos próximo a uma pedra grande um pouco afastada do sarau, só estava nós dois ali. Marcelo encosta na pedra e me puxa para perto dele me abraçando e iniciando outro beijo, agora com mais intensidade e desejo, senti o volume
alguém, sei lá? Ele olhou diretam
em sincero com você, não paro de pensar em você desde o dia que você foi até em casa, estava muito a fi
ambém não paro de pensar em você desde aquele dia, gostaria muito de cont
nha mãe, que eu me entendo com ela.
uase 3hs da madrugada, arregalo os olhos colocando as mãos na boca, n
em percebemos o hora passar, vamos
preocupada, falo pegando o celular e mandando mens
carro dele. Chegamos até o carro do Marcelo, que por sinal é um belo car
eço, ou você me guia
sorrisinho sen mostrar os dentes. Passo meu endereço para Marcelo, ele coloca no ap
. Marcelo fala me olhando
quer entrar? Pergu
não quero assusta-la. Marcelo responde vindo em minha direçã
manhã? Marcel
Bar que fica próximo ao shopping, aparec
iar minha princesa cantar. Marcelo responde d
o escuro e um silêncio isso significa que dona Madalena está dormindo. Subo a escada passo no quarto da minha mãe dou um beijinho de leve no rosto dela para não acordá-la e vou para meu quarto, fecho a porta, começo a tirar minha roupa pensando nos beijos do Marcel
lo na
a é minha vou por no meu nome ninguém vai por a mão, com certeza vou esta com ela nesse tal de bar que ela vai cantar, só de imaginar que um bando de marmanjo vai ficar olhando o que é meu já me sobe um ódio, mais também não posso impedi-la, tanto porque ainda não temos nada sério e mesmo se tivéssemos não sou esse tipo de homem que acha que pode na mulher, minha mulher vou tratar com muito carinho respeito igual uma princesa que no caso tenho cert