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Então, prenda-me se for capaz

Então, prenda-me se for capaz

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Capítulo 1 Libertinagem

Palavras: 1704    |    Lançado em: 07/03/2023

descumprir receberá severas

unições eram excitantes e ela gostava. Não respondeu a mensagem, abri

o via a hora de entr

ssoas, um homem bonito, jovem e alto, juntamente com uma mulher atrapalhada cheia de sacolas de supermercado

e deu boa noite para as pessoas que ali já se encon

a no

m silencio assim como todos ali também permaneceram mudos

, formulou mentalmente olhando para a jovem de

r dentro da saia alfaiataria preta. Ela era estonteantemente linda. Havia ainda um senhor na casa dos 65 anos de

! Droga, mas que pensamento?". E a moça contraiu o cenho fazendo um vinco na testa, mordeu os lábios inferiores como que para aliviar alguma tensão sobre algo que a perturbava, digitou no algo smartfone e finalmente ergueu-se inspirando fundo, meteu o celular na bolsa e alinhou as costas estufando o pe

rinho saiu. Próximo ao quinto andar a moça encaminhou-

homem bonito piscou sorrindo provocante falando: -

inhou-se para a porta de seu apartamento

, não vou usá-lo nunca ma

tes que pudesse se virar completamente, uma mão entrelaçou-se em seu pescoço e

no elevador, fez para me provocar foi? Agora termin

a quarta vez naquele mês que ela era surpreendida por aquele homem que lhe provocava os mais libertinos desejos carnais que um ser humano pode ter. Par

, acha que pode pe

! - Ele provocou enquanto sua saliên

ntre a região intima aumentou e uma desca

ar rapidamente sem que a mulher tivesse a chance para livrar-se d

do-lhe a calcinha para o lado. A linda morena olhava no fundo dos olhos escuros daquele homem que a masturbava e a deixava com as pernas bambas, "Gostoso, ohh isso, con

me pego de surpresa na porta do meu apar

o que eu vejo, você me entenderia Eliza, sabes que é uma delícia, não

er não a aquele hom

didos, e a culpa será sua, meu am

você se importa? - Ele lhe sussurrava rouc

eram mais frenéticas e os dedos deslizavam

- A jovem mur

zinha. - Ele disse aument

hh....e

ou-os para em seguida beija-la na boca. Um dos maiores prazeres daquele homem, era, negar o orgasmo a Eliza, isso a deixava

e desço com o jantar, não se atreva a coz

tão ruim ass

do-a e segurando-a pela cintura encaminhando-se pa

or todo o corpo naquele instante. A vagina molhava, e não era pela água que caia em seu corpo. Ao sair do banho, Eliza avaliou as possibilidades de roupas para usar posteriormente, pegou um vestido branco, mas desistiu. Após olhar

te que terminava com uma coleira acoplada, fora presente do seu belo vizinho que a abordara na porta, era uma de suas favoritas, pois, ela também tinha outros modelos de algemas. A li

ai gost

ue morava no mesmo prédio. Toda vez que Eliza pensava nele, o coração acelerava-se, o estomago contraia-se e as pernas fraque

s em cada uma das mãos. Ele entrou e foi direto para a cozinha, a mesa estava arrumada com o bom gosto para decoração que só Eliza possuía. As cores combinavam entre verde, branco e marrom. A especialidade da noite para aquela refeição combinava uma Bruschetta como entrada e, u

chou da sobremesa?

iona Liz. - Ele elogiou com sinceridade terminand

u chefinho quer algo mais? - Eliza perguntou lambend

ho seria excelente par

deira pegando o vinho tinto. Enquanto abria a garrafa

vai atender?

u o celular que estava

óximo ao seu prédio, pensei em passar aí agora para conversarmos - A voz ecoou naquela sala silenc

ro

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