Minha Doce Vingança
exausta me perguntando por que disso tudo s
a muito louco, a qualquer hora podia ser hora da minha morte ent
da, pois mesmo estando
antem
iguinha, sentindo meu bebê mexer até que escut
ente tem que decidir o
ltar de viagem e vai querer saber se fi
ue a gente devia contar
ar perdemos nosso emprego, não vou perder tudo
filho - Carlos pergunta p
o cara engravidou a própria filha haha e ela ficou gosto
lá - Carlos f
quem vai matar so
a eu aproveitar uma ulti
i de ouvir
discutindo para ver quem iria tirar min
iro para poder sair dali estava ali
de madeira no chão eu sabia que eles estavam por mim então coloquei o ouvido sobre a porta para escutar o que eles estavam dizendo e eles ainda discu
- digo para mim, pois p
ram fazer então fiquei bem encostada da porta e quando ele abriu a mesma eu desferir a paul
ei o vidro da janela, porém escutei. Passos correndo para o fundo da casa então eu vi que ele ia para o fundo pelo barulho da janela sendo quebrada me certifiquei que ele estava indo até lá então abri a porta com cuida
e segurando minha barriga e tentando re
gabunda eu v
eu vou desconta
e para só de pensar no que acont
orrendo até que tropeço em um galho e sinto meu pé doer, olho novamente em vol
do a Deus para nada acontecer comigo e com m
erdemo
e a
a não vai sobreviver - eles vão se distanciando, mas eu não consig
gitado me fazendo sentir um pouco de dor - Calma
jeito, depois de tudo que fiz ao entardecer, chego em uma árvore de m
ite não tendo opção a não ser dormir no relento, então procuro algumas folhas grandes e de
do, mas não consigo pensar que eles estavam se passando p
rgunto, me perco em meus pen
esultado de ter dormido assim, mas is
as para levantar pensando no que faria, não poderia ficar no mato por mui
orada, minhas pernas tremem, caio de joelhos no chão, fique
ger meu bebê até que chego perto de uma pista, corro na direção da mesma, paro no meio e sinto uma fi
po ser jogado
lgo entre minhas pernas passou a mão e
deles se ajoelha ao meu lado -Por favor salva meu filho - falo