Salva pelo CEO
r favor, n
s." "Por fav
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ma vez que farei isso. Taylor Moore, foi a vítima da vez. Casado e pai de dois filhos. No auge dos quarenta anos. Taylor é diretor-e
m de m
um disfarce para ter o mesmo fim. Respiro fundo, dando uma última olhada no corpo. Peguei minha bolsa e a sacola saindo do quarto, saí pela
isquei várias vezes tentando esquecer a imagem do homem que acabei de matar, mas não vou esquecer. Para
Estou certa em fazer isso. Estou livrando o mundo de
sença ali. A noite está fria e bem iluminada. Eu segui pela rua principal. Quando viro a esquina, eu acabei esbarrando em alguém. Dou um passo para trás, recuperando eq
inha. - O
o homem não tinha as mesmas intenções que eu. Ele segurou no meu braço e
embora?
nte e infelizmente fui a sortuda para não falar ao contrário. Mais uma categoria de homem que
r em como me livr
ontinuei calada. - Ah, não quer falar? Tudo bem!
to tempo, ele tem uma vantagem que é sua força. Encaro ele. Ele começou a tirar
do e logo eu estaria longe dali. A rua está vazia. Sem testemunha. S
olvi o sorriso. Só mais uns passos e sua morte será rápida, eu sinto a adrenalina passando pelo meu cor
rioso. Perco alguns segundos no seu olhar, o verde é hipnotizante. O moreno empurrou o
r por algu
a voz rouca combinou
ucados. Quem é ele? Faço um gesto de cabeça concordando, assim que ele me olha em
minhas mão, me ajudando a levantar. O moreno me manteve perto do seu corpo. Sin
inha. - O careca gritou de raiva, fe
ergui uma sobrancelha. Um estranho querendo me proteger? Nunca fizeram isso. Quer ser o herói?
. - Sua voz foi firme. - Então fa
careca riu vindo em nossa direção, pronto para uma briga, mas o moreno estava preparado e pelo porte fí
tou em bater mais no homem, aposto que julgou ser perda de tempo. Com um soco já c
s fracos. Pensar nisso me deixa com mais raiva, im
, apenas o seguir. Sentei no banco de carona e ele sentou no de motorista nos tirando dali. Não