O meu CEO
to que Lyah tinha me pedido, ela agora está muito chateada comigo e está me evitando. E
lo trabalho de vocês? É isso? Por minha causa as coisas não ficaram feias. – Ela passa a mão pelo cabelo. – Sou ótima no meu trabalho. – Débora
or de redação. Ela co
u lado. – Vai ficar difícil manter uma pessoa como você aqui. Por que voc
a. – Digo com
dali e acabei batendo minh
paté
ir trabalhar agora. Vou para a pequena sala que guarda os equipamentos de limpe
culpa. Queria sair logo e esqueci desse maldito doc
teto. Por qu
Pega o meu celular no bolso de trás da minha saia. Eu não reconheç
Al
o bem? Sou e
a sua voz. Como ele
o seu número n
iro. – Desculpa,
ê está bem? Sua voz está difere
ente. – Eu estou bem.
e
ais parece que você es
. Mordo do meu
tendo o me
Bob de
oi minha mesmo. – Não esco
tar atenção nas coisas, senão as pessoas vão se complic
Hoje depois que sa
o vontade de chorar de novo. – Não é bom ficar pert
voz saiu alta e fir
me disse isso na
ocê tem muit
Qu
r melhor. Então aceite meu convite. Hoje no bar, ok?
nto
desanima é d
sor
a trabalhar até m
se cuida. –
que estão falando de mim? Eles provavelmente devem ter ouvido os gritos da Débora. Agora seria a vergonha do setor da redação. Sento na
a caixa com suas coisas. Ele foi demitido?
e o Bob anda fazendo aqui. – Ou
algumas pessoas que trabalham aqui
u de cabeça erguida carregando suas coisa
os trabalhos três vezes, o que me fez sair atrasada do trabalho. Não me importei mesmo que fosse um
em para Eduardo, avisando que eu estava ind
o no pulso, eu me sento ao seu lado
cadeira ao meu lado e massagei
s vezes cada traba
nece
nhas mão
chefe de setor chamou minha atenção e de uma amiga minh
ue você não tenh
com raiva. – Eduardo, você tem noção disso? Eu esqueci. Porque sou lerda demais. Teve uma vez que eu pre
você não vai mais cometer. Tenho certeza que cuidará agora para que tudo corra bem. – A garçonete coloca uma cerveja e um vinho sob a mesa. – E
passa a mão
no como você preferiria um
eu quero o que eu pedi. Tire esse vi
o que ele pediu. Me senti
rio você ter fala
tra coisa em ve
Ela não tem culpa de você se vestir como se fosse um don
ário de você, ela fez isso, porq
Passo a mão pelo rosto en
ala e me olha preocupado. – Ag
rega. Eu agradeço e enxuguei o meu rosto. A garçonete voltou com sua cerveja e E
ando eu te
que se acha o d
azia e encontraram vídeos em seu computador. – Dou um gole na min
ocê não ganhe
a para o lado e
. – Suspirei. – Eu não consigo faz
você não termi
– Acuso. – Por que está sendo leg
ra pare de se compara
ão manda
ha? – Eduardo me lançou um olhar desafiador. – E
quê? – Não abaixo o tom d
nção das pessoas. Eduardo passa a língua preguiçosame
tomou cerv
na metade do m
o que você vai fazer co
esafiá-lo. Ele fica mais s
ravada. – Paro de rir. – De um j
novamente. Não volto a falar sobre esse assunto senão era capaz dele fazer sabe lá o que ali mesmo. Eduardo beb
Peguei o dinheiro na minha bol
u v
o. – Coloco o dinheiro sobre a mes
or assim, porque estava disposta