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O meu CEO

Capítulo 3 C.3

Palavras: 1700    |    Lançado em: 17/03/2023

to que Lyah tinha me pedido, ela agora está muito chateada comigo e está me evitando. E

lo trabalho de vocês? É isso? Por minha causa as coisas não ficaram feias. – Ela passa a mão pelo cabelo. – Sou ótima no meu trabalho. – Débora

or de redação. Ela co

u lado. – Vai ficar difícil manter uma pessoa como você aqui. Por que voc

a. – Digo com

dali e acabei batendo minh

paté

ir trabalhar agora. Vou para a pequena sala que guarda os equipamentos de limpe

culpa. Queria sair logo e esqueci desse maldito doc

teto. Por qu

Pega o meu celular no bolso de trás da minha saia. Eu não reconheç

Al

o bem? Sou e

a sua voz. Como ele

o seu número n

iro. – Desculpa,

ê está bem? Sua voz está difere

ente. – Eu estou bem.

e

ais parece que você es

. Mordo do meu

tendo o me

Bob de

oi minha mesmo. – Não esco

tar atenção nas coisas, senão as pessoas vão se complic

Hoje depois que sa

o vontade de chorar de novo. – Não é bom ficar pert

voz saiu alta e fir

me disse isso na

ocê tem muit

Qu

r melhor. Então aceite meu convite. Hoje no bar, ok?

nto

desanima é d

sor

a trabalhar até m

se cuida. –

que estão falando de mim? Eles provavelmente devem ter ouvido os gritos da Débora. Agora seria a vergonha do setor da redação. Sento na

a caixa com suas coisas. Ele foi demitido?

e o Bob anda fazendo aqui. – Ou

algumas pessoas que trabalham aqui

u de cabeça erguida carregando suas coisa

os trabalhos três vezes, o que me fez sair atrasada do trabalho. Não me importei mesmo que fosse um

em para Eduardo, avisando que eu estava ind

o no pulso, eu me sento ao seu lado

cadeira ao meu lado e massagei

s vezes cada traba

nece

nhas mão

chefe de setor chamou minha atenção e de uma amiga minh

ue você não tenh

com raiva. – Eduardo, você tem noção disso? Eu esqueci. Porque sou lerda demais. Teve uma vez que eu pre

você não vai mais cometer. Tenho certeza que cuidará agora para que tudo corra bem. – A garçonete coloca uma cerveja e um vinho sob a mesa. – E

passa a mão

no como você preferiria um

eu quero o que eu pedi. Tire esse vi

o que ele pediu. Me senti

rio você ter fala

tra coisa em ve

Ela não tem culpa de você se vestir como se fosse um don

ário de você, ela fez isso, porq

Passo a mão pelo rosto en

ala e me olha preocupado. – Ag

rega. Eu agradeço e enxuguei o meu rosto. A garçonete voltou com sua cerveja e E

ando eu te

que se acha o d

azia e encontraram vídeos em seu computador. – Dou um gole na min

ocê não ganhe

a para o lado e

. – Suspirei. – Eu não consigo faz

você não termi

– Acuso. – Por que está sendo leg

ra pare de se compara

ão manda

ha? – Eduardo me lançou um olhar desafiador. – E

quê? – Não abaixo o tom d

nção das pessoas. Eduardo passa a língua preguiçosame

tomou cerv

na metade do m

o que você vai fazer co

esafiá-lo. Ele fica mais s

ravada. – Paro de rir. – De um j

novamente. Não volto a falar sobre esse assunto senão era capaz dele fazer sabe lá o que ali mesmo. Eduardo beb

Peguei o dinheiro na minha bol

u v

o. – Coloco o dinheiro sobre a mes

or assim, porque estava disposta

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