Vida no Crime
lar que eu chamaria o Robert que ele resolveu sair. Embu
u pequeno pro quarto eu fui para o banheiro tomar um banho, sem muita demora terminei o banho c
nheiro e em questão de minutos
asa da sua m
meus
Não
torista
nho meu
ão de se
defender... V
meninos a pegar uns carregamento, planejar assalt
zes esqu
vai amanhã?
ço. Tem certeza d
en
Ten
de costas para ele não sei qual lado ele virou, mas não foi di
e saudades?
D
éramos
, como sentia, mas ele mudou tanto que agora ele me fazendo
não iria confirmar nada, ma
a e foi subindo até um dos meus seios, começando a massagear levemente p
o. Por meses eu sentia vontade que ele me tocasse de novo e agora está acon
o que fiz me virei na cama e o puxei para um beijo que logo cedeu, suas mãos
ito... – Robert f
isso atrapalhar. Desceu seus beijos pelo meu pescoço, tirou meu top, encarou por algun
o que fazer e muito bem... Eu gemia seu nome fazendo ele ficar mais excit
ar dentro de
u não me surpreenderia se Gustavo acabaria acordando, eu estava de certa forma louca, ele aumento
as vezes o deixando louco em questão de minutos senti o corpo dele
piração, Robert me deitou do seu
sem camisinha. – Fale
eijou min
de aumenta
Meu.
ir mesmo isso? Meu R
ei ao redor vendo que estava dormindo abraçada com o Robert com a cabeça apoiada
abraçando mais
– Falei en
dia. –
aberta e logo viu o Gustavo surgindo, sempre era assim quando ele ac
spera lá emb
rrindo, olhei para o R
ce sua mãe. – Ro
meio do quarto com os
ero ir até v
que conversar com
im e fez aquele cari
xa Gustavo fi
Robert que ria de mim por
– Robert falou apon
burrado. Afundei meu rosto no pescoço
zer um não para o própr
erda. – en
riu ma
para fazermos... – Perc
que não
Por
tem que arruma
..
ovo, arrumamos nossas coisas e liguei para minha mãe falando que iria p
Nova York, então ele voltou a falar com a gente. Mas ele chorou por saber que eu não ia.
só por rever a mãe dele. Eu precisava pensar sobre tudo que
fui para casa da minha mãe. Como ela havia me avisado que tinha que sair, por sort