Predestinada série destino. Onde monstros e lendas são reais.
mãos dela estavam preste atacar o híbrido. Sentiu a necessidade demo
is infringindo as regras dos imortais. Por isso foi até ela e consta
a e sentiu o calor de
trada por ela feria o seu ser. Conhecia a força da determinação da jovem, conhecia o seu caráter combativo. Sua força interior era uma herança do seus ancestrais. Em seu sangue corria a força de uma raça
que eles se encontraram. Nada na face da terra poderia afastar ela de si. Ela pertencia-lhe era a metade da sua alma. Não havia escolha ou ela aceitava o seu destino, ou iria destr
dela de sobrevivência e de autopreservação. Sabia que naquela noite ela o chamaria para cúpula ou queimaria de dentro para fora
a e o cheiro da pele do seu macho a consumia. Macho? Pensou ela sacudindo a cabeça para espantar aqueles pe
nsumia a sua entranha. Correu por horas ou minutos não sabia dizer até que encontrou um lago no meio da mata. Tirou as roupas, as pressas e jogou-se nas águas sentindo a pressão insuportável no seu ventre até que um grito de dor saiu da sua boca. Perdia a
aquilo. Não havia remédio seu desespero aumentava a cada se
momento que o seu membro entrou na cavidade dela a conexão foi estabelecida de maneira perpétua entre ambos. Não existia barreira na mente dela. A cada estocada sua alma se conectava com a dela. O corpo de
o seu ser, a sua alma e o seu corpo. Seria tudo para ela, seu amigo, proteto
lobos, caso a morte chega
o delimitado por ele para proteger os humanos do híbrido. Naquela noite e em outras não haveria ataques aos humanos. Mataria o híbrido de fome o obrigando a entrar no mundo dos sonhos onde ele seria destruído de dentro para fé essa
tou co
mulher com ex
ea. Não há espaço na
a cabeça e saiu com olhos tr
ama de madeira. Fitando o rosto dela comgando contra o peito largo. Ele fitou o teto da construção de madeira e sorriu pela p