Predestinada série destino. Onde monstros e lendas são reais.
ava uma placa na mão com o seu nome, Hanna caminhou até ele que arregalou os
arro estacionado do lado de fora do aeroporto. A jovem trazia uma pequena mala e uma mochila. Estava trajada com uma calça (jeans) e um moletom preto. Seguiram todo o percurso em
dava acesso ao campus, cansado guiou a jovem pelas pesadas portas
ia uma cama sua e o seu próprio espaço. Cansada da viagem e faminta soltou os cac
nções já que as pessoas a fitava com olhares d
caminho sem deixar abater pela curiosidade e maldade alheia. Entrou pelas grandes portas de ferro e depa
io degustando com prazer dos alimentos no seu prato. Estava concen
inda se
o de olhos maldosos
, que riam das sua maldade. O covarde precisava de plateia para se firmar. Hanna não sentiu nenhum abalo na presença do g
a surpresa ela puxou a bandeja a pegando jogando no rosto do valentão que se
brincar com fog
is pela primeira vez uma garota tr
foi qu
do circo armado levantou da mesa demonstrando não temer o grupo de rapa
odeava rompeu o círculo deles e seguiu
elv
evantando o
de tática e com andar altivo o igno
a avó na porta. A velha dizia que afastava o mal. Ao fechar os olhos deparou com o olhar maligno de Bil e não sentiu me
Linda uma jovem morena de cabelos curtos mostrou-se cordial e empolgada com a sua
de literatura. As a
ando para a sala. A
As jovens seguiram juntas por todo o dia e conforme as
lês para aperfeiçoar a sua escrita e leitura. No findar da aula seguiu para biblioteca de modo a pegar uns livros sobre literatura
o rosto. O mesmo trazia no rosto o olhar de predador daqueles que buscam fazer o mal. O coração de Hanna nã
ara onde fu
le num
empurrou a grande estante de madeira
brava de um ser endemoninhado. Ele tentou atingir Hanna com as suas garras afiadas mais ela abaixou a cabeça acertando uma rasteira na sua perna o jogando n
brancos. Criaturas das sombras que viviam em busca de fazer o mal. Na mata que circundava o morro ela dizia existirem essas criaturas e falava para os netos nunca saírem
ar com uma das criatura
ia de mármore. Sabia que na presença de Deus o mal nã
olhos pedindo misericó