O Amigo Oculto
rústica e velha cadeira de palha, enquanto passeava os olhos pelo álbum de fotografias da família. E em meio a recordações e
da varanda próximo a porta da cozinha. Isaque ficara por demais velho, e o desejo de dar a vida um sentido, extinguiram-se nele agora. Ele olha para o
empre a fazer as mesmas coisas. Com isso eles viam os dias e anos que iam e vinham, chegavam e passavam,
bo, a outra levemente se apoia sobre um cajado torto de vara de bambu. Ele senta em sua cadeira como de costume
olhos por conta da idade. Ele se deteve numa fotografia em particular, um primo, há muito havia morrido porque certa manhã de quare
da, ainda sobre os pés do animal, ele respondeu com ar travesso "morre-se muito be
esplendor, agora ela tornou-se um fardo... penosa. Ali estava Isaque, mergulhado em solidão profunda, levado por uma correnteza de estranhos
cá. Murmurou algumas palavras enquanto a esposa consentia positivamente com a cabeça na medida em que ouvia, depois deixou o
e se aninhava por detrás do cimo. Na saída havia muita gente conhecida, Rebeca estava m
bre sua velha cadeira que, neste dia, não derramaria uma única lágrima. A mulher consen
sua atenção, eram Isaque e Rebeca no dia em que se casaram. Ela foi acometida de um sentimento estranho, fechou o álbum e entrou para dentro de c
o.uni@g