Se Você Me Quer Morta
ber que não eram bem vozes, mais precisamente ninguém estava falando. Era um som abafado que parecia sair da g
e era a última coisa que ela tinha acesso e que um dia foi de sua m
ra não foi suficiente? Quanto eu preciso e
ulho que já era abafado ficou ainda mais inaudível. Alexsandro notou sua presença, ele di
ainda conseguia tira
presença de Clary e assustada
se que ela nã
você tinha percebido.
dade e por isso durmo com você, mas não signific
ry parada perto da porta. Ela era uma atração divertida para ele, pois ele ansiava ver a rea
anos, de como ela chorou sozinha, nos bens que foram tirados dela, de como ela nunca sentiu que tinha um lar, de como nada daquilo era dela, nem casa, nem o quarto ou a cama em que se deitava, o carro que outra pessoa comprou, a faculdade que al
isso, um grito longo e doloroso, saído do fundo da alma. Ela jogou a bol
va pesadamente e sem ritmo. – Todos
ito bem que –
, tudo em você é desprezível e repulsivo. Tudo a sua volta fede, você exala tudo de ruim que existe
uando as lágrimas começaram a escorrer pelo rosto. Em
o antes de continuar. – A casa não era minha, nem sua, mas de alguém que eu queria proteger. Você sabia dis
e tanto queria. Ele saiu do sofá, andou até ela enquanto os olhos de Clary não se desviaram po
Como uma maldição que não me deixa
y para o seu e a beijou. Seus lábios
la sentiu que ele apertava seu pulso com força para que ela não conseguisse fugir. Com a outra mão livr
da o tempo parecia ter congelado. Alexsandro olha
conteceu ele jogou Clary no chão. A cabeça dela bateu no chão e antes
aria isso? Sabe o qu
ta raiva quanto Clary hav
coisas não seriam assim. Se você não estivesse sempr
stava ficando sem ar. O rosto deixou de ser ve
a melhor. Eu quero que você... – Nesse momento a voz de Alexsandro ficou baixa e Clary não viu que nos olhos
ficuldade e alguns segundos depois seus ol