Se Você Me Quer Morta
a queimar. Com dificuldade de respirar ela levou a mão ao pescoço e sentiu o inchaço, parecia que o pescoço se
otou que suas roupas haviam si
que tudo foi um sonho se ela não tivesse parado e visto seu reflexo no espelho. Os olhos estavam negros, com um misto de olheiras e do rímel que escorreu no rosto por conta das lágrimas, o cabelo estava um completo desastre, como se tivesse sido puxado por todos os lados. Porém o
esmo com a dor ainda gritando em seu corpo tudo parecia se tratar de outra pessoa. A mente ainda
fechados. E como se água levasse o desconforto também ela abriu os olhos com força e sorriu, um sorriso sincero. Clarice
vestido verde e florido. Ele ficou apertado, bem como ela pensou, mas ao mesmo tempo ela se viu no espelho e se viu do jeito como dev
paço livre até encontrar o controle da TV, no volume mais al
ate. Em qualquer outro dia ela provavelmente teria passado mal com tanta comida, ainda mais se for considerado o fato de
ido. Em algum momento do dia suas bochechas doíam de tanto rir. Por volta da uma hora da tarde Clarice sentiu tudo atingindo seu
de todas as atividades do trabalho e que ela deveria ficar em casa. "Bom, não é que eu pretendia ir." Em seguida, Clari
oonga. Pega aquele seu milk-shake da Barden's e vem comigo meu anjo, mas antes queria te dizer o quanto você tem me dado for
to. Era um pouco difícil de falar por conta da garganta, mas no final ela conseguiu diz
lular ela desceu novamente as e
fia ficou muda. – Preciso que você chame um do
para onde e
o. Preciso que ele vá até lá, busque o carro e mande para oficina
Clarice eu queria te dize
s que Sofia pudesse continuar. A
olgado, um sapato com salto baixo e a maquiagem suave, mas forte nos olhos para tapar as olheiras. Ela borrifou um pouco de perfume no pescoço e inspirou forte, a muito tempo ela não consegui