Me redendo ao CEO
tulo
do seu turno. A noite foi boa, pedimos comida, claro que paguei, porque o Fabricio não tinha dinheiro. Nós nos divertimos muito, demos boas risadas com uma série que assi
ue está perto da cama, pego o celular e coloco a mão no alto-falante para abafar o toque, saio do
ou uma espiada para o quarto ver se o meu namorado n
reclama. - Nem pra isso ele s
na pia. Dou aquela bufada pe
resmunga alguma coisa na linha que ignoro
bando do outro lado da linha. - Vem cá, você j
digo, com celular no ombro enquanto estou pegando o pó d
alto que derrubo o pó de café na pia e o
ara pegar o celular que caiu. Em seguida me entrega, depois vai n
ao se virar de frente para
o é aquele tipo de caras fortes e malhados, pelo contrário é magro, mas um ma
nsegui o trabalho dos meus
ele faz um sinal apontando para o celular que estou segurando. Ent
sala que preciso falar com a minha amiga
s ganho um pouco de tempo para criar coragem, par
ceu uma coisinha aqui em casa
a. - O que o Fabrí
e assunto, não sei como dizer a ele que vou trabalhar na empresa... - Incli
lo e foi chamada. É assim que acontece quando se manda
r ele não vai gostar nada. - Encosto no sofá, enc
o celular para não ficar surda, mas acrescenta. - E se me lembro isso é seu sonho, não? Como foi difícil terminar sua graduação, no
cia! -
a verdade, se ele gosta mesmo de você não vai ser co
Criar coragem e contar pra ele, não po
vou fazer is
as. - sorrio. Agradeço mais u
raço, ele olha de lado para mim, está com um semblante sério. Coloco uma mecha de cabelo atrás da orelha, quando vou dizer algo ele leva seu braço ao redor
ando dos seus carinhos, sei que vou me arrepender
sua mão no meu rosto e faz um carinh
meu currículo para a empresa Montenegro Advocacia. - Dou um passo para trás, apoiando-se no bal
tá rouca e desanimada. Se vira dando as costas pra m
atitude foi demais, me ignorando completamente. Vou atrás
m. - Sei que você ralou muito naquela faculdade, noites em claro estudando. Ralou mais ainda para conseguir aquele tal de pós... - Fico aqui observando, falando daquele jeito, me faz lembrar
que de ciúmes... Ele está me apoiando? Não estou entendendo nada e não foi nada daquilo q
ala os dedos na minha frente, qu
que foi?
esa... Empresa... - Ele para um tempo de falar e começa a coçar a cabeça. - Qual o nome da empresa mesm
maior empresa de advocacia do Rio de Janeiro
ogia, e sorrio para ele. - Você merece isso e mais, j
to fazendo ele olhar pra mim. - Você é incrível também, viu? - Beijo seu rost
olta me abraçar. Está com um ol
um filme... - Começo a f
mecha de cabelo que estava no meu ombro, jogando para trás e começa beijar o meu
ro, ele vai subindo e indo na minh
sentindo aquele gosto maravilhoso que me faz arfar na sua boca de desejo. Então ele me puxa para si, suas mãos descem indo
rodeios tira a minha calcinha e vai abrindo as minhas pernas indo direto no meu sexo. Começa fazendo movimentos leves com a língua, dand
ando lá, começo a rebolar o meu quadril freneticamente, ele continua s
hila preta perto da minha penteadeira. Parece procurando algo. Sé
- explica, se desculpando. Atende o telefone e sai do quarto. Jogo-me na
meu cenho, dou grito de raiva, depois me jogo na cama de no
do jeito que estava para ele continuar onde parou, deitada na cama fecho os olhos. Fico
cama para procurar a minha calcinha, só de lembrar co
plicação. Pelo menos isso, né? Ele se aproxima e diz que conseguiu um emprego hoje com um conhecido dele, u
e. - Não precisa fazer esse "trabalho", v
ela. Sentando-me na
ndo? - indago, viro o me
eira. - Enco
ue não me c
dos seus sonhos, fiquei com vergonha em dizer que seu namorado foi mandado embora. - Se
ama e vai para onde está a sua mochila. Fabrício sai do quarto com
hando que tinha esquecido de mim? - Tem como você me emprestar uma grana para encher o carro? - O
a segunda gaveta para pegar a minha carteira. - Cem re
- Paro na sua frente e levanto
ta grana, Fabrício? - gr
arece, ajeitando a mochila nas costas. Fala sério. Vai ficar o dia todo fora? Poxa, eu tinha outros planos... - Tudo bem? - Meneio a
remendo fogo. Só me resta ir para o banheiro tomar aquele banho, principalme
oco no travesseiro de raiva. É, Raquel não tem jeito, engole o choro. Depois do banho